“Após ouvir as notícias desta manhã, o meu filho de 14 anos comentou: É estranho que as pessoas pensem que uma vacina que já ajudou milhões de pessoas possa matá-las, e também pensem que um vírus que já matou cerca de 5 milhões de pessoas não lhes vai fazer mal.”
Além de se perceber que este jovem é inteligente (pensa nos assuntos de forma crítica), ele mostra claramente alguns paradoxos dos argumentos dos negacionistas.
Entre muitos outros paradoxos, percebemos também que os negacionistas muitas vezes estão vacinados para dezenas de outras doenças (aceitando essas vacinas).
Curiosamente, esta forma de pensar negacionista é típica dos “países ricos”. Em países mais pobres, onde as pessoas vêem as outras a morrer de forma evitável, as pessoas querem ser vacinadas. Infelizmente, nos chamados “países ricos”, o sucesso das vacinas e da medicina em geral é de tal magnitude, que as pessoas assumem que não precisam daquilo que as salva.
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PARADOXO É ACHAR QUE NO CONTINENTE EUROPEU, EXCLUINDO A INGLATERRA E ALEMANHA EXISTE PAISES RICOS,
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