Coletes e vacinas
Os coletes à prova de bala são como as vacinas: nenhum deles providencia uma proteção total; no entanto, a sua utilização evita muitas mortes.
Claro que se podia argumentar que é mais “natural” não utilizar coletes, e que devíamos deixar o nosso corpo repelir elementos externos.
Mas os resultados são óbvios, caso levemos um tiro.
Tal como os coletes à prova de bola, as vacinas funcionam!
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
A diferença é que as vacinas também protegem os outros.
Caso alguém se recuse a usar colete (ou cinto de segurança) , é o único a correr riscos.
Author
Bem visto! Excelente acrescento.
Esqueci-me desse “pormenor”.