Aranhas drogadas
Fotografia de uma teia de aranha, tirada em Godewaersvelde, França, em Outubro de 2015.
Créditos: AFP / Getty images
Em 1995, um grupo de investigadores da NASA estudou os efeitos de várias drogas em aranhas, especificamente no design das teias feitas pelas aranhas.
O propósito do estudo era perceber o nível de toxicidade de uma determinada droga, expondo as aranhas a essa droga e observando as teias que elas iam construindo.
Quanto mais tóxica é a substância, mais deformada fica a teia de aranha (em comparação com uma teia de aranha normal).
Os resultados mostraram que a marijuana seria a droga que menos afetava as aranhas, e que o hidrato de cloral era a droga que colocava as aranhas a construir teias mais erráticas e deformadas.
É também muito interessante ver a deformação da teia provocada pela cafeína…
Fontes: NASA, Newsweek.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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