Hana Horka era uma cantora da República Checa.
Hana era anti-vacinas e seguia a ideia de que bastaria contrair a doença, para se ter imunidade natural e anticorpos.
Ora, tal como acontece em Portugal, também na República Checa é exigida a prova de vacinação ou de recuperação para se entrar em bares, restaurantes, concertos, etc.
Assim, Hana seguiu a recomendação dos seus amigos anti-vacinas que lhe diziam que até participavam em festas, para ficarem infetados de propósito.
Quando o seu marido e o seu filho ficaram infetados e não tiveram sintomas (por estarem vacinados), Hana decidiu continuar a viver com eles normalmente, aproveitando o tempo para ver se ficava infetada.
E ficou!
Hana apanhou a doença COVID-19 propositadamente, de modo a ter acesso a um certificado de recuperação.
Só que Hana não estava vacinada.
Devido a isso, a doença foi mais forte.
Entretanto, publicou nas redes sociais: “Sobrevivi… Foi intenso. Agora vai haver visitas aos teatros, à sauna, a um concerto… e uma viagem urgente ao mar.”
Dois dias depois, faleceu de COVID-19.
O seu filho, Jan Rek, culpa o movimento anti-vacinas pela morte da mãe. Segundo Jan Rek, os líderes desse movimento convenceram a mãe a não se vacinar, o que faz com que tenham “as mãos sujas de sangue”.
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