Estes eram alguns dos objetivos de Gene Roddenberry, quando criou a série Star Trek.
Ele pretendia mostrar uma sociedade diversificada, multicultural, igualitária, em que não existisse racismo, xenofobia, especismo, sexismo, e vários outros “ismos”.
E em que a tripulação principal apresentasse valores morais exemplares, como cooperação, compaixão, amizade, lógica, dever, lealdade, etc.
Infelizmente, o que me lembro da série original não é só isto que Roddenberry pretendia.
Realmente, Spock era bastante lógico.
Mas a tripulação tinha poucas mulheres e em lugares (de chefia) menores.
E o Kirk andava, episódio sim episódio não, à porrada com alienígenas-machos ou aos beijos com uma alienígena-fêmea.
Tal como tenho dito várias vezes, adoro Star Trek. Se tivesse nascido nos EUA, tinha sido Trekkie certamente.
Mas vendo a série original, fico demasiado focado nas luzes similares a árvores de Natal, na tecnologia low-tech (que supostamente iria ser a tecnologia que teríamos daqui a 300 anos, mas afinal é tecnologia já obsoleta no século 21), e sobretudo na péssima imaginação sobre como seriam os alienígenas (a grande maioria é humanóide).
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