Consequências de um ataque nuclear

Crédito: CNN Portugal

A CNN Portugal, aqui (com complemento, aqui), entre os 1h05m e os 1h17m, fez um segmento muito interessante sobre as consequências de um ataque nuclear (de que tanto se fala na Europa devido à invasão da Ucrânia pela Rússia).

O Major-General Isidro de Morais Pereira comentou este assunto, com informação relevante.

Por exemplo, existem diferenças entre armas nucleares de fissão (táticas, de menor potência) e de fusão.
As armas nucleares táticas, se forem detonadas no solo, geram um “cogumelo” e poeiras radioativas que se espalham pela atmosfera. No entanto, se rebentarem na atmosfera, causam pouca radioatividade, mas têm um efeito devastador sobre os equipamentos eletrónicos: geram um pulso eletromagnético que leva à destruição da rede elétrica e de comunicações (eletricidade, internet, etc).

No caso das armas nucleares de fusão, termonucleares, de megatoneladas de potência, a maior parte das fatalidades seriam, obviamente, na altura do impacto e na região do impacto.
No entanto, as consequências prolongar-se-iam no tempo e no espaço, levando a uma dizimação (e quiçá extinção) da civilização humana (e de outros seres vivos) no prazo de algumas décadas.


Parafraseando Astérix e Obélix: Os Humanos são loucos!!!

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