Enquanto a Europa, EUA, etc, apostaram nas vacinas (baseadas na tecnologia mRNA) para proteger a população dos efeitos graves da COVID-19, a China apostou em vacinas de tecnologia convencional (menos eficazes), e sobretudo numa política de testes e isolamento assente na ideia de “0 casos COVID”.
Claramente, a estratégia chinesa não funcionou, como se tem visto pelos constantes confinamentos que ainda existem.
Assim, apesar de terem empregue bastante as vacinas chinesas CoronaVac e Sinopharm (que utilizam a tecnologia tradicional de vírus inactivados), a China decidiu agora aprovar pela primeira vez as vacinas baseadas na tecnologia mRNA, que se provaram muito mais eficazes.
O problema é que, para já, esta vacina da Pfizer não será aplicada a cidadãos chineses: será só para cidadãos estrangeiros residentes na China.
No entanto, o Chanceler alemão Olaf Scholz disse que, em princípio, este será o primeiro passo.
Posteriormente, os cidadãos chineses também deverão ter acesso à vacina da Pfizer contra a COVID-19.
Fonte: Diário de Notícias.
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