Há 2 dias, neste artigo, dava conta de umas estruturas tubulares surpreendentes a saírem de grandes pedras existentes na superfície marciana.
Na altura, a astrobióloga Nathalie Cabrol levantou a hipótese de poderem ter sido feitas por, quiçá, antigas bactérias marcianas.
Ontem, a mesma Nathalie Cabrol divulgou uma nova imagem, feita pela câmera ChemCam do rover Curiosity (aqui), dizendo que estes “tubos”/espigões deverão ser feitos com “resistant rippled mudflat sediments” (sedimentos duros/resistentes ondulados de lama).
Claro que continua a ser necessária uma análise química da amostra, de modo a ter-se certezas.
No entanto, existe uma explicação geológica para esta morfologia, sem ser necessária a hipótese biológica.
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