Obviamente, os gatos só têm uma vida.
Tal como qualquer outro ser à superfície da Terra.
No entanto, os gatos estiveram sempre associados a propriedades sobrenaturais.
No Antigo Egipto, por exemplo, eram venerados como deuses, sendo símbolos de propriedades positivas.
Já na Europa, as diferentes culturas associaram os gatos a propriedades negativas (gatos pretos dão “má sorte”, os gatos são a “companhia das bruxas”, etc). Devido à repulsa que se sentia pelos gatos, há 500 anos atrás em França até se pegava fogo a gatos vivos como forma de entretenimento dos humanos (a elevada dôr dos animais era um divertimento para os perversos humanos).
Atualmente, a destreza, agilidade e reflexos felinos, dos gatos, levam as pessoas a especular que eles conseguem se salvar de situações em que estão em perigo de vida.
O mito de que eles caem sempre de pé, também ajuda a essa ideia. É verdade que os seus reflexos instintivos fazem com que eles rodem o corpo em situações de queda – esta característica foi desenvolvida ao longo da sua evolução, já que eles evoluíram para viver em árvores. Mas vários gatos morrem e muitos outros ficam feridos quando caem de elevadas alturas.
Assim, sem surpresa, as pessoas vaticinam que eles têm várias vidas.
O curioso é que diferentes países profetizam diferentes vidas.
Nos EUA, o ditado popular diz que os gatos têm 9 vidas.
Já em Portugal e no Brasil, a expressão diz que os gatos têm 7 vidas.
E na Turquia, o ditado popular diz que os gatos têm 6 vidas.
Independentemente dos ditados populares… a verdade, a realidade, é que os gatos só têm 1 vida.
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