Desejamos a todos(as) os(as) leitores(as), visitantes e colaboradores(as), uma boa semana.
Time*
(Roger Waters)
Ticking away
The moments that make up
A dull day
Fritter and waste the hours
In an off-hand way
Kicking around
On a piece of ground
In your home town
Waiting for someone
Or something
To show you the way
Tired of lying
In the sunshine
Staying home
To watch the rain
You are young
And life is long
And there is time
To kill today
And then one day
You find ten years
Have got behind you
No one told
You when to run
You missed
The starting gun
[Solo]
And you run
And you run
To catch up
With the sun
But it’s sinking
Racing around
To come up
Behind you again
The sun is the same
In a relative way
But you’re older
Shorter of breath
And one day closer
To death
Every year
Is getting shorter
Never seem
To find the time
Plans that either
Come to naught
Or half a page
Of scribbled lines
Hanging on in quiet desperation
Is the English way
The time is gone
The song is over
Thought I’d something
More to say
[…]
Home, home again
I like to be here when I can
And when I come home cold and tired
It’s good to warm my bones beside the fire
Far away across the field
The tolling of the iron bell
Calls the faithful to their knees
To hear the softly spoken magic spell
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Nota*
“Time” é uma canção que, assim como o título que leva a música, é atemporal, atravessando gerações.
Do ponto de vista científico, o tempo é uma grandeza física que pode ser medida, uma das dimensões do Universo, no qual eventos ocorrem e se sucedem. O tempo é relativo, como bem previu Albert Einstein.
Na Terra, devido ao aumento da distância entre a Terra e o nosso satélite natural, a Lua, o tempo, como medida quantitativa, está desacelerando.
Em outras palavras, dentro de milhões de anos, teremos um acréscimo de minutos, tomando-se como referência, em nosso dia terrestre.
Do ponto de vista filosófico, o tempo é algo nostálgico. Moldado de acordo com nossos sentimentos acerca das experiências frutíferas de outrora.
Observando os trechos desta canção, percebe-se a sensação da rápida passagem do tempo por parte do autor e sua possível frustação por não ter aproveitado este tempo. Não há novidade nisso.
Aproveitem bem o tempo com enriquecimento científico e momentos junto às pessoas que vocês amam. 🙂
A capa do álbum é uma alusão ao prisma de Newton (observância da dispersão da luz branca), experimento realizado entre 1660 a 1670.
Em 2017, numa entrevista à revista especializada em música, a Rolling Stone, um dos designers, Aubrey Powell, explica de onde veio a inspiração para a criação do encarte: “Eu estava olhando um antigo livro de física francês e tinha uma foto de um peso de papel de vidro com a luz do sol brilhando pela janela e isso criava um prisma de arco-íris. Storm [Storm Thorgerson, o outro designer. Nota do autor] olhou para mim e disse ‘já sei: um prisma. Tem a ver com o Pink Floyd e seu show de luzes’.”
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