Influenciadores acusados

Crédito: Carl Raw, Unsplash

Os auto-proclamados influencers normalmente têm grande impunidade em relação às tretas que promovem.
A promoção de vigarices pseudocientíficas dá-lhes bastante lucro: a maior parte deles não quer saber se está a enganar as pessoas de baixa literacia.

Infelizmente, as entidades científicas não agem legalmente contra a propaganda pseudocientífica, contra as mentiras factuais.

Já a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online tem uma outra visão, e por isso avançou com queixas-crime contra vários influencers que promoveram jogos ilegais nas redes sociais.
Os chamados influenciadores lucraram com a promoção de operadores de jogos sem licença.

Fontes: Público / Lusa.

1 comentário

    • Jonathan 'Hamelin' Malavolta on 18/07/2024 at 17:22
    • Responder

    Enquanto isso, no Brasil, vemos vários influenciadores digitais fazendo vista grossa às casas de apostas que JÁ foram comprovadas como criminosas (crimes de fraude, de acordo com o Código Penal Brasileiro) e mantém as propagandas das mesmas em seus canais de YouTube, perfis de Instagram e Facebook, para citar apenas algumas redes do esquema criminoso. Um bom exemplo disso é o youtuber Felipe Neto, chegou a declarar sobre a Blaze: “Se a Blaze for comprovada criminosa, se for comprovado que ela aplica golpe nas pessoas, eu serei o primeiro a me levantar contra ela e cancelar meu contrato de patrocínio.” Entretanto, Felipe Neto não só mantém a Blaze entre seus patrocinadores (para quem disse que romperia o contrato de patrocínio ele dá um ótimo exemplo de hipocrisia) como bloqueia qualquer um que mande o link de seu próprio vídeo e também o link do Superior Tribunal de Justiça condenando a Blaze por esquema de fraude (o que geralmente segue acompanhado de inúmeros outros links contendo reportagens sobre esse mesmo esquema de fraude) lhe cobrando sua própria palavra. Felipe Neto é um claro exemplo de influenciador brasileiro que se enquadra neste seu artigo.

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