A pandemia de COVID-19 já terminou. A fase crítica já passou.
A nova doença começou a ser identificada no final de 2019.
Em 2020, foi a fase mais crítica, com milhões de mortos.
A partir do momento em que foram desenvolvidas vacinas, em 2021, a situação passou a ficar mais controlada.
E agora estamos numa fase normal, em que lidamos com a presença do vírus, mas sem grandes preocupações: tornou-se sazonal, dependendo de alguns comportamentos de risco.
Em Portugal, em Abril, praticamente ninguém morria de COVID-19.
Isto deveu-se principalmente às pessoas mais em risco (com problemas de saúde ou mais idosas) se terem vacinado para o período mais crítico (Inverno).
No entanto, agora, em Junho, existiu um pico de infeções e de mortos por COVID-19.
Num só dia, existiram 18 mortos por COVID-19.
Estes números já não eram vistos há 2 anos.
É preciso referir também que grande parte dos mortos foram pessoas que tinham mais de 80 anos.
Este acentuado aumento deveu-se sobretudo a três fatores:
– já passaram alguns meses, e por isso a vacinação perdeu efeito;
– novas variantes do vírus que passaram a circular na comunidade, como a KP.3 (em Outubro, as vacinas já estarão adaptadas a estas novas mutações do vírus);
– e os vários concertos de música e as inúmeras festas populares que existiram por todo o país, como o Sto. António, o S. João, e o S. Pedro (onde existe enorme proximidade entre as pessoas, muitas gotículas de saliva no ar, e nenhuma máscara).
É verdade que os concertos de Verão e também as festas populares são frequentados sobretudo por jovens. O problema é que esses jovens depois levam o vírus para casa, contagiando as pessoas mais velhas.
2 comentários
Jovem, se você ama seus avós e os quer vivos e por perto por mais tempo, use máscara quando for se aglomerar com outros jovens; do contrário, poderá ser cúmplice desse vírus no homicídio de seus próprios avós. Se cuide para que a saúde dos mais velhos possa estar em segurança.
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É precisamente isso! 😉