Observações feitas durante 24 horas, no passado dia 13 de Junho, pelo telescópio espacial Spitzer revelaram que o cometa ISON libertava diariamente 1 milhão de kilogramas de dióxido de carbono e 54 milhões de kilogramas de poeiras. Na altura o cometa estava a 500 milhões de quilómetros do Sol. No final deste mês o cometa atravessa, entre Marte e Júpiter, a linha de sublimação da água e a sua actividade e visibilidade deverá aumentar dramaticamente.
(O cometa ISON visto pelo telescópio Spitzer. À esquerda, no comprimento do onda de 3.6 micrometros, vê-se a emissão de partículas de poeira formando uma cauda conspícua. À direita vê-se uma imagem no comprimento de onda de 4.5 micrometros, à qual foi subtraída a estrutura da cauda visível na imagem de 3.6 micrometros, mostrando uma nuvem esférica de gás, provavelmente composta maioritariamente por dióxido de carbono, em torno do núcleo do cometa e que o encobre completamente. As cores não são reais, foram usadas apenas para facilitar a visualização das estruturas referidas. Crédito: NASA/JPL-Caltech/JHUAPL/UCF)
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