No ano 2154, a Humanidade está dividida em 2 grandes grupos: um grupo extremamente rico que mora na estação espacial Elysium, e o resto da população que é bastante pobre e que vive numa Terra cheia de problemas sociais e ecológicos. O grupo terrestre adoraria ter acesso às riquezas e tecnologias (por exemplo, médicas) existentes em Elysium, mas as leis (ex: anti-imigração) e a mentalidade dos cidadãos de Elysium impedem isso. Assim, a pobreza continua na Terra e os seus níveis altos de criminalidade persistem.
Como qualquer filme de ficção científica, as críticas sociais são à sociedade em que vivemos atualmente: desigualdades sociais, leis de imigração, segurança social, etc.
Gostei bastante de ver que daqui a pouco tempo, a tecnologia médica vai permitir curar todas as nossas doenças.
Não gostei de ver a simplicidade com que retrataram as desigualdades sociais, sobretudo porque me pareceram muito similares com o filme District 9.
7 comentários
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Mais um filme que não vi e que não posso comentar. Mas retratar as desigualdades sociais já não é mau. Só que precisava de ter a força suficiente para mostrar o que se passa aqui neste nosso planeta tão desigual.
Um abraço.
A Estação Espacial a ‘céu aberto’ é algo estranho!!!
As semelhanças com o Distrito 9, são fáceis de compreender: o realizador é o mesmo: Neil Blomkamp.
Abraços
Author
ahhh sim, isso também não compreendi.
Qual era o sistema que mantinha a atmosfera na estação?
Poderia ser um campo de força..
mas se fosse seria improvável que a nave poderia entrar por ele ..
Author
Quando vi o filme, essa foi a primeira ideia que tive… um campo de força…
No entanto, a nave não tem qualquer problema em passar… o que faz com que essa ideia não pareça muito provável…
Ou seja, repeti o que você disse 🙂
Como a estação era do tipo anel, penso que o que mantinha a atmosfera era a gravidade (força centrifuga), embora me pergunte a que velocidade teria de girar o anel para conseguir a força necessária para isso.
Por norma, os desenhos de estações espaciais deste género são sempre de aneis fechados, como pneus ou câmaras de ar, embora com superficies transparentes na face interna.
O que gostei mais no filme (e considerei a ideia mais original, embora em “Prometheus” haja uma ideia parecida) é a da “mesa de operações automática”.
Penso que daqui a uns 20/30 anos será possível existir na realidade uma mesa parecida, mas apenas para diagnóstico. Uma mesa como a do filme (que também procede à cura) penso que não existirá nos próximos 100 anos, se é que alguma vez existirá.
Author
É realmente uma boa forma de pensar em relação à atmosfera 🙂
Mas concordo consigo: parece-me que roda muito lentamente para isso acontecer… 😉
Quanto à mesa… concordo totalmente.
Mas… nessa altura não existirão outras doenças incuráveis? 😉 O desenvolvimento humano diz-nos que existe basicamente uma substituição de algumas doenças por outras que vamos considerando incuráveis 😉
Por outro lado, basicamente eles “curam” através de um processo que compara com a pessoa original (sem a doença). Ora, nesse caso, toda a informação pessoal está em computadores. Assim, poderemos ter imortalidade (como no filme), e inúmeros clones nossos 😉 . Neste aspeto, pareceu-me semelhante aos Teletransporters de Star Trek 😉
abraços!
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