Alien é uma série fenomenal de filmes, com a heroína Ripley (Sigourney Weaver) no papel principal.
O primeiro filme, Alien – o 8º Passageiro, saiu em 1979 e foi realizado por Ridley Scott.
O título do filme refere-se ao “vilão” do filme: uma criatura alienígena bastante agressiva que persegue e mata quase toda a tripulação (7 pessoas) de uma nave espacial.
A rebocadora/reboque espacial Nostromo está na sua viagem de volta à Terra, após ter ido ao planeta Thedus buscar uma plataforma orbital de extração de minério e 20 milhões de toneladas de minério. A nave Nostromo tem 7 tripulantes a bordo, em hibernação.
Entretanto, a Nostromo recebe uma mensagem de origem desconhecida de um planetóide próximo da sua rota.
Assim, o computador da nave acorda a tripulação.
A tripulação deixa a refinaria em órbita, e faz aterrar a nave no pequeno planeta (um pouco menor que Plutão). A aterragem não corre como o previsto e a nave fica danificada.
O comandante Dallas, o primeiro-oficial Kane e a navegadora Lambert saem da Nostromo para investigar a origem do sinal. Eles descobrem que o sinal vem de uma nave extraterrestre abandonada (que se despenhou) no planeta-anão. Nessa nave encontra-se uma enorme criatura alienígena que parece ter explodido de dentro para fora.
Enquanto isso, dentro da Nostromo, a tenente Ripley, o cientista (médico – science officer) Ash e os engenheiros Brett e Parker consertam a Nostromo e tentam decifrar o significado da transmissão.
Inicialmente, eles pensam que a transmissão é um pedido de socorro, um pedido de resgate de emergência, um SOS.
No entanto, ao analisarem melhor o sinal, ele parece ser uma espécie de aviso.
No planeta, Kane descobre uma grande sala com vários ovos. Um deles eclode e lança uma criatura que se agarra ao rosto de Kane. Dallas e Lambert carregam Kane para a Nostromo.
Ripley não os queria deixar entrar – devido ao perigo de contaminação, eles deveriam ficar em quarentena. No entanto, Ash deixa-os entrar na nave.
A criatura parece ter um sistema defensivo bastante poderoso, já que o seu sangue é um ácido extremamente corrosivo.
Por isso, eles não conseguem retirar a criatura do rosto de Kane.
No entanto, eventualmente a criatura desprende-se sozinha e morre.
Como eles já tinham a nave consertada, voltam à órbita para continuarem a viagem de volta à Terra.
Entretanto, Kane acorda e parece estar bem. Mas durante uma refeição, ele engasga-se e começa com convulsões.
Para horror de todos, o seu peito abre-se e de lá sai uma criatura alienígena.
Kane, obviamente, morre, e a criatura foge pela nave.
O resto da tripulação tenta encontrar e capturar a criatura.
Brett encontra a criatura, mas ela está agora muito maior e agressiva. O Alien ataca e mata Brett.
De seguida, foi Dallas a ter o mesmo destino.
Ripley é agora a comandante da Nostromo, e vê no computador que Ash recebeu ordens para capturar a criatura alienígena e levá-la de volta à Terra (para os donos da Nostromo a analisarem)… mesmo que isso signifique que ele tem que matar toda a tripulação.
Ripley percebe que a empresa pretende utilizar a criatura para a divisão de armamento – ou seja, a empresa quer estudar a criatura de modo a criar armas mais eficientes e mortíferas.
Por seu lado, Ash admira a criatura alienígena, chamando-a de “organismo perfeito”.
Ripley vai discutir com Ash, que a ataca. No entanto, Parker aparece, salva Ripley e decapita Ash.
Ripley fica surpresa ao descobrir que Ash era um androide.
Pouco depois, a criatura alienígena mata Parker e Lambert.
A única sobrevivente humana é agora Ripley.
Ripley pega no gato (mascote da tripulação da Nostromo), inicia a sequência de auto-destruição da Nostromo, e foge para a pequena nave auxiliar (shuttle – vaivém, serve para pequenas saídas e para casos de emergência).
A Nostromo explode.
Ripley assume que a criatura alienígena morreu na nave. No entanto, a criatura conseguiu esconder-se na nave auxiliar.
Ripley está agora a ir para a Terra na nave auxiliar, com a criatura alienígena a bordo.
Ripley coloca um fato espacial, abre uma escotilha, e provoca a descompressão da nave auxiliar. O Alien sai da nave para o “vácuo” espacial.
Como a criatura ainda está a tentar agarrar-se aos motores da nave, Ripley ativa esses motores e larga definitivamente a criatura.
Ripley e o gato colocam-se em hibernação, de modo a continuarem a viagem – sendo agora uma viagem de vaivém/bote salva-vidas, de deriva pelo espaço.
Este filme é brilhante.
A própria Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos considera este filme: “culturalmente, historicamente, ou esteticamente significante”.
Uma história que na altura era original e que foi transformada em filme de uma forma soberba.
Os efeitos especiais na altura eram espectaculares.
O ambiente de claustrofobia, pincelada com momentos de verdadeiro horror, é fabuloso.
O facto do extraterrestre ser insectóide e nunca ser mostrado na sua totalidade, ampliou significativamente o ambiente de medo e de terror sentido pela audiência. Aliás, na estreia do filme, muitas pessoas saíram do filme a meio porque não aguentaram a pressão.
Uma outra informação interessante é que em algumas cenas, os atores não sabiam o que ia acontecer.
Por exemplo, na cena da refeição em que Kane começa com convulsões e dentro dele sai uma criatura, a expressão de pânico de Lambert é real, já que a atriz não sabia o que ia acontecer e, de repente, deu de caras com aquele espetáculo sangrento.
O Alien é considerado um dos mais famosos monstros da história do cinema.
Ash admira a criatura alienígena, chamando-a de “organismo perfeito”.
Apesar de, aparentemente, ser um parasita e não se entender o ambiente biológico em que a criatura se desenvolveu.
Por fim, deixo mais uma cena icónica que na altura fez sonhar muitos jovens (lembremo-nos que pela sua história, sobretudo nas revistas, a ficção científica foi pensada para uma clientela jovem e masculina):
O segundo filme desta saga, Aliens, saiu para os cinemas em 1986 e foi realizado por James Cameron.
Ellen Ripley (e o seu gato) fica em hibernação à deriva pelo espaço durante 57 anos.
Em 2179, a única sobrevivente humana da Nostromo é encontrada por uma equipa de salvamento.
A empresa Weyland-Yutani Corporation entrevista-a para saber o que aconteceu com a Nostromo, mas não acreditam nela porque não existe qualquer evidência para as alegações que ela faz da criatura alienígena.
Além disso, o planetoide, agora chamado de LV-426, foi colonizado por humanos. Eles pretendem terraformar o planeta-anão.
Eles nunca reportaram qualquer criatura como a descrita por Ripley.
No entanto, passado algum tempo, a colónia deixa de contatar a Terra.
A empresa decide então enviar uma equipa para saber o que se passa. A equipa é constituída pela Ripley (devido à possibilidade da causa ser a criatura alienígena e só a Ripley saber como lidar com ela), Carter Burke (o homem da confiança da empresa, para zelar pelos interesses da empresa), e uma unidade de exército espacial (space marines).
Ripley aceita ir como consultora somente quando a empresa promete que vai para destruir a criatura e não para a retornar à Terra (para a estudarem e utilizarem para armamento de guerra).
Já na nave espacial de guerra U.S.S. Sulaco, Ripley descobre que um dos membros da equipa é o androide Bishop. Ela hostiliza-o, já que se lembra que o androide Ash (na Nostromo) estava a mando da empresa e tentou matá-la.
Quando descem no planeta, encontram a colónia intacta, mas abandonada.
Num laboratório descobrem que os colonos estavam a estudar a criatura que se agarra à face das pessoas (facehuggers).
Entretanto descobrem uma sobrevivente: uma menina de cerca de 10 anos chamada Newt.
E também encontram os corpos dos colonos. Todas as famílias, todos os colonos foram mortos, exceto Newt que conseguiu se esconder. Os corpos dos colonos estão todos juntos, numa parte subterrânea da colónia. Este é o ninho do Alien – da criatura-mãe alienígena.
Os aliens não gostam que a sua casa tenha sido invadida por humanos e atacam. Vários soldados são mortos. Outros são capturados para serem impregnados mais tarde pelos aliens.
A equipa decide então voltar à nave Sulaco, que está em órbita, e destruir toda a colónia a partir da órbita do planeta.
No entanto, o shuttle que utilizaram para descer no planeta é apanhado por uma das criaturas alienígenas e despenha-se.
Assim, os sobreviventes da equipa são obrigados a barricarem-se dentro da colónia.
Ripley descobre que foi Burke a assinar o decreto para levar os 157 colonos para o planetoide. Burke queria que eles estudassem a nave alienígena com os ovos do Alien, que a tripulação da Nostromo tinha descoberto. O objetivo era retornar alguns desses ovos para a Terra, criar armas biológicas e fazer muito dinheiro.
No entanto, não se pode agora fazer justiça com Burke.
Há um perigo mais iminente: a estação nuclear criada pelos colonos vai explodir.
É preciso pilotar remotamente o outro shuttle, de modo a saírem dali.
Bishop tem que sair da colónia, para ir ao transmissor externo, de modo a poder fazer isso.
Enquanto isso, na colónia, Ripley e Newt descansam um pouco, deitadas no laboratório médico.
Burke tira os facehuggers dos tanques de forma a que eles ataquem Ripley e Newt. O objetivo é que elas sejam impregnadas e, sem o saberem, levem embriões alienígenas de volta para a Terra.
Ripley e Newt escapam.
Quando Ripley ia para matar (ou dar uma coça) em Burke, numerosas criaturas alienígenas invadem o complexo em que os humanos estavam escondidos.
Todos morrem, exceto Ripley, Hicks, Newt e Bishop.
Bishop escapa da matança porque não está lá…
Newt é capturada.
Ripley vai ao ninho da Alien-mãe (que funciona como a abelha-raínha), pega fogo a tudo (incluindo aos ovos), e salva Newt.
A Alien-mãe, como qualquer mãe, fica enraivecida por ver que Ripley matou toda a sua descendência.
Bishop chega com o vaivém e leva Ripley, Hicks, e Newt para a nave Sulaco.
No entanto, a Alien-mãe também consegue apanhar boleia/carona.
Entretanto, a colónia é desintegrada numa explosão nuclear.
Na Sulaco, a Alien-mãe ataca.
Bishop fica partido ao meio.
Mas Ripley consegue derrotar a Alien, abrindo uma das portas da Sulaco, e fazendo com que a criatura alienígena saia da nave para o “vácuo” espacial.
Ripley, Newt, Hicks e Bishop entram em hibernação, e seguem viagem na Sulaco de volta para a Terra.
O primeiro filme é brilhante.
Mas este filme, sequela, é ainda melhor!
Juntamente com o Terminator 2, o Aliens é um dos poucos exemplos em que a sequela consegue ser melhor que o original. E no entanto, tanto num caso como noutro, os originais foram excelentes!
O primeiro filme apostou num clima claustrofóbico, com uma narrativa lenta, e com uma forte componente de terror psicológico.
Este segundo filme tem muita mais acção, utiliza muito mais a Sigourney Weaver, desenvolve mais a criatura alienígena, e aproveita mais a parte emocional com a inclusão da jovem criança.
Há duas citações no filme que gostava de realçar.
Uma delas é quando um dos soldados fica surpreso por os aliens terem cortado a eletricidade. Segundo ele, eles não poderiam cortar a eletricidade, porque são animais.
Parece-me que quando encontrarmos extraterrestres, vamos pensar exatamente isto: eles são animais, por isso estão abaixo de nós. Nas nossas mentes, o Homem continuará a ser o melhor do Universo.
A segunda citação é quando Ripley diz para Burke que não sabe qual das espécies é pior: se a dos Aliens se os Humanos. É que pelo menos os Aliens não se matam uns aos outros só por questões económicas (receberem uma percentagem maior de dinheiro). Eu acrescentaria que também não se matam uns aos outros para testarem qual dos amigos imaginários é mais poderoso…
A única coisa que eu mudaria nos dois excelentes filmes é o sistema de comunicação baseado em computadores.
Supostamente, estamos mais de um século no futuro. Supostamente, já viajamos entre sistemas estelares. No entanto, os computadores que se usam nessas viagens, incluindo para comunicar, são computadores de finais do século XX (já desatualizados agora, em 2014). É tudo muito low-tech e antigo (a imagem de Burke a falar numa espécie de Skype com um computador dos anos 70 ou eles terem um teclado para poderem fazer perguntas ao computador, irritou-me, porque poderiam ter tido mais imaginação).
Alien 3 foi o próximo filme desta saga. Saiu em 1992 e foi realizado por David Fincher.
A nave espacial Sulaco sofre um misterioso fogo a bordo.
Ainda em hibernação, Ripley, Newt, Hicks e Bishop são colocados num vaivém de emergência (escape pod).
O vaivém cai em Fiorina ‘Fury’ 161, um planeta deserto. Este planeta tem somente uma prisão de segurança máxima com prisioneiros condenados por extrema violência física e sexual.
Todos os prisioneiros são homens, o que obviamente coloca Ripley em perigo.
A prisão funciona numa refinaria/fábrica de fundição.
O vaivém trazia criaturas alienígenas (facehuggers).
Eles matam Hicks e Newt.
Não matam Ripley, mas impregnam-na de forma a que ela seja mãe de uma nova raínha Alien.
Após o restante facehugger criar uma nova criatura alienígena (através do corpo de um cão que apanha na prisão), esta começa a matar várias pessoas na prisão.
Ripley junta os prisioneiros para combaterem o alienígena.
No entanto, a prisão não tem armas. Por isso, a melhor hipótese de sobrevivência é esperarem por uma equipa de resgate enviada pela empresa Weyland-Yutani Corporation.
Durante essa espera, tentam matar o alien.
No entanto, a criatura alienígena mata-os a todos, exceto um prisioneiro e Ripley.
Mesmo assim, conseguem despejar chumbo líquido extremamente quente sobre o alienígena, e de seguida água fria, matando-o devido ao choque térmico.
Entretanto, Ripley fica a saber que a empresa quer salvá-la, porque querem ficar com o embrião da Alien-raínha, de modo a convertê-la em armas biológicas.
Devido a isto, Ripley suicida-se, caindo num tanque de chumbo líquido. Enquanto cai, o embrião alienígena nasce e tenta fugir, mas ela agarra-o e fá-lo cair no tanque com ela. Ambos, obviamente, morrem no “inferno de lava”.
Para mim, este é o pior filme de toda a saga.
Foi uma desilusão.
Tinham uma premissa excelente, com personagens como Newt, Hicks e Bishop, e deitaram tudo isso ao lixo para fazerem um filme que desiludiu em toda a linha.
Não entendo como os alienígenas, facehuggers, estavam dentro da nave. Não é explicado.
O 4º filme, Alien: Ressurreição saiu em 1997 e foi realizado por Jean-Pierre Jeunet.
Ellen Ripley morreu no final do 3º filme.
No entanto, 200 anos após esse evento, Ellen Ripley acorda numa nave espacial de pesquisa médica. Ela descobre que os cientistas clonaram-na com o ADN de quando estava grávida da Alien-raínha. O objetivo dos militares da United Systems Military foi incubar a Alien-raínha de modo a utilizá-la para armas biológicas e para um exército de aliens controlados.
A nova Ripley (clonada) é mantida viva (e presa) só como uma curiosidade de estudo.
Devido a ter o seu ADN misturado com o do alienígena, esta nova Ripley é mais forte, tem reflexos mais rápidos, tem ácido como sangue e desenvolveu uma ligação empática com as criaturas alienígenas.
Os cientistas da nave militar USM Auriga conseguem criar 12 criaturas alienígenas com a ajuda de mercenários que capturam humanos para serem hospedeiros dos aliens, após serem agarrados pelos facehuggers.
O grupo de mercenários inclui Call, uma androide de última geração que se infiltrou na equipa de mercenários para encontrar Ripley e matá-la. Call suspeita que os militares usem Ripley para criarem criaturas alienígenas, e para tentar prevenir isso, pretende matar Ripley. No entanto, além de chegar tarde demais (os alienígenas já foram criados), Call não consegue matar Ripley.
Os alienígenas, inteligentemente (conscientemente utilizando o seu sangue de ácido corrosivo), conseguem escapar das suas prisões e passam a semear o terror e a morte pela nave.
A nave entra em modo de emergência, em que o procedimento é mudar a rota: passa a ir em direção à base, a Terra.
As criaturas alienígenas vão matando cientistas, tripulação da nave Auriga, militares e mercenários.
Os sobreviventes decidem aumentar a velocidade da nave Auriga de modo a que ela colida com a Terra.
A explosão da colisão visa exterminar os alienígenas, sendo que os sobreviventes humanos pretendem fugir na nave dos mercenários chamada Betty.
Devido à mistura de ADN humano e alienígena, não só Ripley ficou com características alienígenas, mas a Alien-raínha ficou com a característica de poder ter filhos sem precisar de hospedeiros e de ovos. Assim, o novo filho dela é um humanóide alienígena (com olhos, boca, etc, humanos). O filho mata a Alien-raínha e assume que Ripley é a sua mãe.
Ele segue os sobreviventes (sobretudo a Ripley) para a Betty. Ripley parte uma pequena janela na nave Betty e o filho alienígena é sugado para o “vácuo” espacial.
A nave Auriga colide com a Terra numa enorme explosão e todas as criaturas alienígenas são exterminadas.
Os sobreviventes (dois mercenários, Ripley e Call) chegam à Terra sãos e salvos na Betty.
Este filme é muito melhor que o 3º, mas pior que os dois primeiros.
Pessoalmente, gostei bastante do entretenimento que o filme proporciona.
Neste filme os aliens foram mais desenvolvidos. No entanto, não gostei dos desenvolvimentos.
Tenho sentimentos contraditórios sobre a relação emocional entre Ripley e o filho alienígena. O filho ama-a e ela fica bastante triste por o matar.
Achei bastante interessante este filme não ter somente uma heroína, mas sim duas. O filme sustenta-se na força de duas mulheres.
Também achei bastante interessante que, enquanto os humanos dizem bastante mal da Terra (chamando-lhe shithole), quem mais contribui para salvar a Terra é uma androide e uma clonada meio-alienígena.
Adorei o humor neste filme em várias citações.
Por exemplo, Call tem uma frase fantástica quando se liga ao computador da nave, bloqueia a fuga de um traidor humano, e informa por toda a nave: “Father’s dead, asshole. Intruder on level one. All aliens, please proceed to level one.”
No entanto, para mim, a melhor citação do filme é quando eles descobrem que Call é uma androide, e Ripley diz: “I should have known. No human being is that humane.”
5 comentários
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Tenho que começar a ver os filmes de ficção recomendados pelo Prof.Carlos de Oliveira para concluir se gosto ou não desses filmes. Em princípio não me agradam muito. Mas, quem sabe…? Só que para já ainda ando muito cansada.
Um abraço.
Falando em Aliens..
http://www.e-farsas.com/alienigena-e-capturado-e-morto-por-militares-sera.html
Eu também achei o 4 o pior da série aliás se não estou enganado assim que vi a ripley clonada e com memórias já não consegui ver bem o resto do filme e acho tudo a parte social que tentaram meter muito martelada.
Ainda recentemente ‘obriguei’ a minha afilhada a ver os filmes todos!!! Temos que ‘educar’ as gerações mais novas!!!
Excelente post, como é habitual… mesmo assim algumas notas:
1 – No Aliens (2), não foi o Brett que levou os 157 colonos para o Planeta-anão. Depois do interrogatório da Ripley, onde ela contou a sua história, e ninguém acreditou… o Burke, enviou uma ordem para a Colónia – que já existia -, pedindo para alguém verificar as coordenadas que a Ripley tinha indicado, como sendo o local da Nave despenhada.
Quem foi verificar a informação, foram os pais da Newt, com ela e o irmão!!! O Pai e a Mãe entraram dentro da Nave, tal como o Dallas, o Kane e a Lambert… e quando chegaram ao Buggy, o Pai da Newt tinha um facehugger na cara!!!!
Na versão Director Cut’s (que saíu mais tarde em DVD), acrescentaram cerca de 10 minutos, tem inclusive uma cena, onde se pode ver a Colónia a trabalhar normalmente, com os colonos, com crianças… e pode-se assistir a esta História da família da Newt.
2 – A presença dos facehuggers, no início do Alien 3, só pode ser explicado, com a presença da Alien-Mãe – antes de partir o Bishop ao meio, no final do Aliens (2) -, na Sulaco. Antes de aparecer, terá (?), colocado dois Ovos!!!
3 – A Newt e o Cabo Hicks, não foram mortos pelos facehuggers, o Hicks foi trespassado com um ferro na queda da Pod, e a Newt supostamente terá sido o sistema vital que falhou…
4 – Uma nota extra-filmes: o Alien 3, esteve para não sair!!! Houve um conflito entre o David Fincher e a Sigourney Weaver. O argumento inicial, apoiado pelo Fincher queria que Fury fosse um Templo religioso, com Monges, e não uma prisão… Já quase quando o filme ia para a Montagem, muita coisa foi alterada…e tiveram que refazer algumas cenas…!!! Para bem, ou para o mal… ninguém saberá!!!
5 – Pessoalmente, como filme, gostei mais do 3, do que do 4 !!! É a minha opinião pessoal, sei que estou em minoria… No 4.º existem várias mensagens interessantes, mas acho que existem demasiadas ‘piadolas’… no Alien original, não havia tempo para essas coisas!!!
Nota provocatória: Podias também fazer uma ‘critica’ ao Prometheus!!!
Posso anunciar que o argumento para o Prometheus 2 já está aprovado. As filmagens vão ser feitas na Austrália. Só falta marcar as datas. Está difícil porque o Ridley Scott tem outros 2 filmes de sci-fi para realizar antes: Marte (Matt Damon); e o muito esperado Blade Runner 2 !!!
Author
Sobre o Prometheus:
http://www.astropt.org/2012/06/10/prometheus-3/
😉
abraço!
[…] Alien, e funcionam extremamente bem. Já no filme Alien, o ser não era mau, mas era simplesmente uma mãe a defender as suas crias dos invasores humanos. Neste filme acontece o mesmo: o ser está-se a defender dos humanos que o […]
[…] filmes Alien vs. Predador baseiam-se no sucesso que foram os filmes Alien e Predador. Qual a melhor forma de juntar ambos os sucesso? Juntando as criaturas alienígenas e […]