[Imagem obtida pela câmara OSIRIS da sonda Rosetta, no dia 19 de Setembro de 2104. Crédito: ESA/Rosetta/MPS for OSIRIS Team MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA.]
Este pedregulho na superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko foi baptizado de Quéops pela equipa da missão Rosetta. É o maior de um conjunto que se encontra para lá do limite superior da imagem e que sugeriu aos membros da equipa a semelhança com as pirâmides do planalto de Gizé, no Egipto. A maior das pirâmides foi construída para servir de túmulo do faraó Khufu, mais conhecido pelo seu nome helenizado, Quéops. O pedregulho tem uma dimensão maior de 45 m e uma superfície visivelmente irregular. A mancha escura adjacente é a sua sombra projectada na superfície do cometa. Quando esta imagem foi captada, a sonda Rosetta distava do cometa 28.5 km, correspondendo a uma escala na imagem de 50 cm por píxel!
Uma outra imagem de Quéops, desta feita obtida pela câmara de navegação da Rosetta — NAVCAM, foi publicada hoje pela ESA.
[O pedregulho Quéops (assinalado pela seta). Credits: ESA/Rosetta/NAVCAM.]
(Fonte: Rosetta/ESA)
1 ping
[…] do mosaico. Imhotep alberga no seu interior um conjunto de rochedos isolados, dos quais se destaca Quéops, um pedregulho com uma textura irregular, com cerca de 45 metros de […]