Esta é uma das formas falaciosas de pensar, tão presente nas crenças pseudocientíficas:
“Aquela pessoa é definitivamente um vampiro.”
“Como sabes?”
“Porque espetei um barrote de madeira no coração dele, e ele morreu.”
Ora, como se sabe, qualquer pessoa morreria dessa forma.
Pensar que só os (inexistentes) vampiros morreriam dessa maneira, é uma forma errada de pensar.
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