“O ser humano pode, potencialmente, viver até aos 150 anos, segundo a conclusão de cientistas que levaram a cabo um novo estudo revolucionário.
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Milhares de voluntários nos EUA e no Reino Unido contribuíram com dados para o estudo, que analisou amostras sanguíneas e a contagem diária do número de passos percorridos (…). Os cientistas calcularam quanto tempo demorava um corpo a recuperar de um esforço, analisando a contagem das células sanguíneas e o número de passos diários. E constataram que o tempo de recuperação vai sendo mais longo com o passar da idade.
Recorrendo à inteligência artificial, os investigadores conseguiram avaliar a diminuição da “resiliência” do corpo e extrapolar as mudanças ao longo do tempo até ao ponto em que o corpo deixava de ter qualquer resiliência.
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As conclusões retiradas a partir das amostras de sangue e da contagem dos passos diários “apontaram precisamente para o mesmo futuro”, constataram os autores do estudo. Segundo a investigação, o envelhecimento manifestou-se como um “declínio funcional progressivo” e a “resiliência” “acabava por se perder na faixa etária entre os 120 e os 150 anos, indicando assim o limite absoluto do tempo de vida do ser humano”.
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“Consequentemente, consideramos que a perda de resiliência não pode ser evitada, nem no caso das pessoas mais bem sucedidas no processo de envelhecimento”, diz o relatório. (…)”
Assim, segundo este estudo, mesmo as pessoas com um estilo de vida super-saudável e por mais dinheiro que tenham para prolongar a sua vida artificialmente, mesmo assim o máximo que um ser humano pode viver é 150 anos.
Este é o “limite biológico absoluto” de tempo de vida para o nosso corpo humano.
Em 1950, a esperança média de vida a nível mundial era de 47 anos.
Atualmente, a esperança média de vida a nível mundial é de 73 anos.
A pessoa que viveu mais tempo até hoje, oficialmente, foi a francesa Jeanne Calment, que em 1997 morreu com 122 anos.
Fontes: artigo científico, revista MUST.
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