Atualmente, temos nos nossos céus noturnos a chuva de meteoros das Perseidas.
Esta “chuva de estrelas” decorre entre os dias 17 de Julho e 24 de Agosto, sendo que a maior afluência de meteoros acontece entre a noite de 11 e madrugada de 13 de Agosto.
Neste ano de 2021, “o pico será atingido a 12 de Agosto entre as 20h e as 23h (hora de Lisboa), com uma taxa horária prevista de 110 meteoros por hora, se as condições de observação estiverem perfeitas”.
Para observarem a chuva de estrelas, não necessitam de qualquer equipamento astronómico. Bastam os olhos. E, claro, olharem para cima.
Além da observação à vista desarmada, aconselha-se muita paciência. O melhor é estar confortavelmente sentado numa cadeira reclinável, ou mesmo deitado na relva durante algumas horas.
A observação das Perseidas é uma das melhores anualmente, vista de Portugal.
No entanto, no Brasil, é difícil de ver, já que o radiante fica muito baixo no horizonte.
As Perseidas existem devido aos pequenos pedaços de poeira deixados pelo grande cometa Swift-Tuttle entrarem na atmosfera terrestre, enquanto a Terra vai na sua rota ao redor do Sol.
O nome Perseidas deve-se ao facto dos meteoros parecerem provir da constelação de Perseus: ou seja, esta chuva de estrelas tem o seu radiante em Perseus.
Para mais informações sobre estas “estrelas cadentes”, leiam o comunicado do OAL, aqui.
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