A Academia de Ciências Australiana partilhou alguns “posters” muito interessantes que comparam o risco de tomar a vacina (AstraZeneca) com vários riscos do nosso dia-a-dia.
Se apanhares COVID-19, o risco de morreres é 42 mil em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de morreres é 1 em 1 milhão.
A COVID-19 é perigosa.
Pode-se evitar os sintomas mais graves, tomando a vacina.
Se apanhares COVID-19, o risco de seres hospitalizado nos cuidados intensivos é 127 mil em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de seres hospitalizado nos cuidados intensivos é 4 em 1 milhão.
A COVID-19 é perigosa.
Pode-se evitar os sintomas mais graves, tomando a vacina.
O risco de seres atingido por relâmpagos é 2 em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de morreres é 1 em 1 milhão.
É mais provável seres atingido por um relâmpago do que morreres devido à vacina da AstraZeneca… e é extremamente improvável seres atingido por um relâmpago.
Se tomares a aspirina diariamente, o risco de morreres é 100 em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de morreres é 1 em 1 milhão.
Tal como no caso da aspirina, também no caso da vacina os benefícios são muito superiores aos riscos.
Se fores submetido a anestesia geral, o risco de morreres é 18 em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de morreres é 1 em 1 milhão.
Em ambos os casos, os benefícios são muito superiores aos riscos.
Se estiveres grávida, o risco de morreres durante o nascimento (ao dares à luz) é 67 em 1 milhão.
Se tomares a vacina (AstraZeneca), o risco de morreres é 1 em 1 milhão.
Em ambos os casos, os benefícios ultrapassam bastante os riscos raros.
1 comentário
Técnico Telê Santana, anos 1990, São Paulo Futebol Clube, cidade de São Paulo. Chuva leve. Telê andando pelo campo, time treinando. Caiu um raio em cima do técnico, que caiu instantaneamente. Telê desmaiou, socorro chegou, e 2 minutos após ser atingido Telê levantou-se e continuou a andar como se nada houvesse ocorrido. Cerca de 1 minuto depois, no mesmo local (exata e precisamente no mesmo local), novo raio caiu. De novo Telê atingido, de novo socorro chegou, Telê desacordado. E de novo Telê “acorda” do desmaio, se levanta e retoma sua caminhada no campo após (exatos e precisos) 2 minutos depois de ser atingido por novo raio. Parece mentira de pescador, mas ocorreu ao vivo e a cores pois foi durante um jogo válido pelo Campeonato Paulista de Futebol, tinham câmeras por todo lado, de várias emissoras (naquela época era permitido) de rádio e tv registrando os fatos, São Paulo (o estado, não a cidade) inteira acompanhou.
Foi até o presente o único caso que vi ocorrer, de 2 raios caindo no mesmo local, atingindo a mesma pessoa, e tudo em menos de 5 minutos. E só sei que Telê sobreviveu a isso pois vi ocorrer, do conforto de minha casa (em Martinópolis não chovia), acompanhando pela tv com meus familiares. Se não tivesse visto e me contassem depois, decerto que duvidaria.