RIP argumentos dos negacionistas
Os EUA estão a atravessar uma pandemia de não-vacinados.
Tendo em conta que as vacinas protegem as pessoas de consequências graves da doença, quem tem morrido são precisamente os negacionistas que não se vacinam. Todos os dias existem notícias sobre essas mortes de não-vacinados.
Neste cartoon, vê-se um cemitério, em que cada lápide tem um dos argumentos dos anti-vacinas.
Exemplos:
– sou um pensador livre;
– fiz a minha própria pesquisa;
– Deus é a minha vacina;
– confio no meu sistema imunitário.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Carlos Oliveira
Tenho acompanhado, com um sorriso maldoso, a sua campanha “RIP”.
De natureza e princípios humanitários, sinto alguma tristeza por quem se deixa levar por estas “ondas obscurantistas”. A verdade, porém, é que estas pessoas se deixaram instrumentalizar e influenciar por gente cujos desígnios ainda estão por esclarecer.
Tendo em conta a minha idade (nascido em 1945), não posso deixar de traçar paralelos com a forte adesão às ideias nacionais-socialistas dos tempos da Alemanha hitleriana. Que não haja dúvidas do apoio que receberam do cidadão comum e dos grandes grupos económicos (alguns cujos nomes se mantêm…).
Daí a minha compreensão pelos “desinformados” ou “mal-formatados”. Mas atenção: Não se confunda compreensão com aceitação!
A batalha pela informação credível é longa, dificil e muito cheia de armadilhas.
Vou usar um slogan muito caro às ditas “esquerdas”:
– Jamais afrouxar a vigilância! O inimigo não dorme e está em cada esquina!!!
Carlos Oliveira, que o sono nunca o vença!
Author
“Tenho acompanhado, com um sorriso maldoso, a sua campanha “RIP”.”
😀
“Daí a minha compreensão pelos “desinformados” ou “mal-formatados”.”
Concordo.
Quem me repugna mesmo são aqueles (políticos e opinion makers na comunicação social americana) que sabem que estão a mentir às pessoas, mas mesmo assim o fazem por motivos económicos e de poder.
abraço!