Um dos argumentos dos anti-vacinas é que foi a maior higiene das pessoas nas cidades ocidentais que fez com que as doenças (como o sarampo) desaparecessem.
No entanto, apesar de a higiene ser importante, claramente foram as vacinas que mudaram “o jogo” a favor dos humanos.
Países com mecanismos de higienização menos desenvolvidos mas com altas taxas de vacinação contra o sarampo, têm poucos casos de sarampo.
Já países (como os EUA) com fortes mecanismos de higienização, mas que em certas comunidades deixam de se vacinar, devido à desinformação sobre as vacinas, têm como consequência: graves surtos de sarampo.
Claramente, a vacinação faz a diferença.
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