Consequências do negacionismo europeu
Tal como nos EUA desde há muitos meses, atualmente na Europa também existe uma pandemia de não-vacinados: são os não-vacinados que ocupam a maioria das camas nos hospitais e são eles os responsáveis pela grande maioria dos óbitos por COVID-19.
Os países europeus que têm alta taxa de vacinação e pouco negacionismo estão muito melhor do que os países europeus que têm muitos negacionistas (e consequentemente fraca taxa de vacinação).
O negacionismo tem consequências adversas para a saúde.
Portugal está melhor em termos europeus, porque tem uma elevada taxa de vacinação da população.
No entanto, é necessário melhorar a administração da 3ª dose da vacina.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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