José Cavalcanti
Engenheiro entusiasta dos trabalhos de Enrico Fermi; do físico-matemático inglês, Roger Penrose, e do astrônomo e padre jesuíta belga, Georges Lemaître. Acredita que cada um pode, um dia, enxergar mais longe. É só estar apoiado sobre os ombros de gigantes. Ou, de acordo com o diagnóstico Freudiano, caso esteja com baixa auto-estima, sem motivações para progredir, certifique-se - primeiramente - de que, na verdade, você não esteja só cercado por idiotas.
4 comentários
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Acredito que o aparecimento de vida seja relativamente comum (no mínimo, um sistema planetário em dez terá vida).
Substituindo inteligência (complicada de definir) por civilização tecnológica, acredito que a nossa não seja única. No pior dos cenários, haverá uma civilização em cada milhão de sistemas planetários.
Discordo que a regra do Universo seja essa.
E questiono a definição de “inteligente”.
abraço 😉
Sou dos que aderem à ideia de que existe vida (inclusive inteligente) fora da Terra, talvez em algum planeta distante o suficiente para que nossas sondas investigadoras do espaço não consiga captar vestígio algum do planeta (ou seja, possivelmente estaria fora do universo observável).
Acho que há uma probabilidade não nula destas excepções fazrem parte da regra.
As invenções tecnológicas não são tão rápidas como a imaginação , isso cria ansiedade e teorias de todo o tipo. Dêem tempo que tudo se descobre. só uma opinião