No dia 10 de Fevereiro de 2024, a China entrou no Ano do Dragão.
A China segue as fases da Lua, e neste dia deu-se a segunda Lua Nova mais perto do Sol, devido ao periélio.
“Embora incrivelmente complexo, o calendário do zodíaco chinês é melhor descrito como um ciclo de 12 anos representado por 12 animais diferentes, nesta ordem: Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão, Cobra, Cavalo, Cabra, Macaco, Galo, Cão e Porco.
O seu signo animal do zodíaco é determinado pelo seu ano de nascimento (…).”
Nos ciclos chineses, de 12 em 12 anos, volta o mesmo animal a denominar o ano.
Assim, o Ano do Dragão foi nos anos 2000, 2012 e 2024. O próximo é 2036.
A diferença é que este ano de 2024 será o Ano do Dragão de Madeira.
O próximo Ano do Dragão de Madeira será somente em 2084.
Note-se que estes ciclos têm a ver com o zodíaco chinês, o que envolve muita mitologia da astrologia local.
Alegadamente, nos anos do Dragão existem mais nascimentos, as pessoas têm mais sorte se apostarem nos números 3, 6 e 7, e até as cores dão sorte, nomeadamente o amarelo, o verde e o azul.
Como supostamente os dragões são muito enérgicos, então prevê-se um ano de crescimento, com muita inovação.
As pessoas nascidas no Ano do Dragão são, supostamente, determinadas, corajosas, empreendedoras, fortes, enérgicas, confiantes, perfecionistas, independentes, líderes, comunicativas, autoritárias, etc.
Na prática, tudo isto é pseudociência. São tretas.
Em Portugal, também se celebrou a entrada no Novo Ano Chinês, aqui.
Mas a melhor celebração é no espaço, aqui, na Estação Espacial Tiangong:
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