O Mário Ramos, do NUCLIO, enviou este vídeo que nos faz pensar em várias coisas:
– o valor das coisas é relativo.
– somos facilmente enganados, somos facilmente influenciáveis/manipulados, somos iliterados.
– as pessoas gostam de falar sobre o que não sabem.
– isto é o típico exemplo de como os pseudos enganam a população (dizem que o conhecimento (quadro) que eles transmitem é bom, e as pessoas acreditam nessas mentiras, devido às palavras por eles utilizadas – exemplo: pulseiras quânticas).
– este é também um exemplo de como, ao contrário do que os pseudos dizem, a ciência é mais objectiva que outras actividades humanas: na ciência, ou funciona ou não funciona; 3 + 3 = 6. Logo, quando astrólogos ou profetas dizem que a ciência “não sabe tudo”, ou “não consegue explicar algo”, o certo é que explica muita coisa, e objectivamente explica porque a astrologia é uma mentira e as profecias também (que dependem da subjectividade, ao contrário da objectividade dos resultados da ciência).
Vejam o vídeo, feito por um programa espanhol:
3 comentários
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Gostei do Post.
Afinal existem muitas religiões, e tal como calvim na matemática também muitos “ateus” gostariam de serem poupados a elas. A pintura “valiosa” e expontânea das crianças também nos ensina que a Fé pode resumir-se a um quadro exposto num prestigiado museu e aí com o seu valor a subir em flecha o negócio é seguramente rentável.
Cumps.
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Novamente, gostei bastante do TBBT.
Será a matemática uma religião?
Será que a matemática depende da fé de quem interpreta? 😛
O Calvin responde:
http://www.astropt.org/2009/07/02/matematica/
eheheeheh 😛
youtube.com…
http://www.youtube.com/watch?v=ypD4w9we0IU
É compreensível que essa pessoas achem que o quadro tenha valor, faz parte dos bens posicionais, afinal quem é que iria considerar que existisse um quadro nestas condições na galeria??
Na minha humilde opinião acho que o quadro está perto de algo, embora não saiba o que algo é. Mas são estas pequenas coisas que fazem a diferença entre arte e pigmentos aleatórios. A “matemática” esta perto mas é preciso alguém que perceba de “números”..
[…] uma pintura bem bonita na parede da caverna. A beleza de algo pode ser admirada, mas é subjectiva, enganadora, e sem qualquer utilidade, quando em presença de uma situação que requeira a nossa […]