Buraco de Ozono
O Buraco de Ozono sobre a Antártica, que ainda o ano passado estava bastante aberto, este ano está bastante pequeno, sendo o menor dos últimos 5 anos.
Bem, quem acusava o Homem de ser o responsável pelo buraco do ozono, espero que venha agora parabenizar o Homem por esse buraco ser mínimo – senão, é sinal que só dão relevância aos resultados negativos.
Por outro lado, acho muito estranho, de um ano para o outro as coisas mudarem tanto.
Serão ciclos?
Terá a ver com o Sol, como diz um comentador do Público, que refere que o ano passado havia menos actividade solar, e daí que a penetração dos raios cósmicos é maior?
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Teoricamente só estamos a agravar o aquecimento global, mas este sempre apareceu naturalmente nas alturas em que os polos estavam a derreter, já houve vezes na história da terra (a qual não nos interessa porque não fazemos parte dela) em que não existiam calotas polares.
não parece uma redução assim tão grande. estará menor em cerca de 10%, de acordo com o artigo.