A Nebulosa do Caranguejo – e o seu pulsar – é o que resta da explosão de uma supernova.
A supernova foi vista na Terra no ano 1054, sendo que a explosão deu-se a 6500 anos-luz de distância.
A 12 de Abril, o telescópio espacial Fermi viu um “brilho” intenso a sair da nebulosa – 30 vezes maior que o normal. Essa explosão de radiação (raios gama) foi 5 vezes maior do que alguma vez tinha sido observado vindo da nebulosa.
Durante 6 dias o brilho intenso manteve-se, sendo que a 16 de Abril a explosão foi ainda mais brilhante.
Depois voltou tudo ao normal…
Como é um acontecimento novo em termos de intensidade, não se sabe muito bem a causa.
Mas talvez seja devido ao campo magnético do pulsar.
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