Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Só houve alguma coisa de bom enquanto duraram as influencias culturais não muçulmanas. porque conforme o islão foi dominando tudo foi sufocando.
Mas como o islão é muito hábil a mentir, dá voltas à verdade para ficar com os proveitos do que os outros fizeram.
Enquanto a Europa atravessava a chamada Idade das Trevas, com as atitudes bárbaras e ignorantes de muitos que seguiam as ideias Católicas, foram os Árabes que permitiram a continuação do conhecimento humano.
Aliás, como pode ver no documentário, muitas descobertas lhes devemos, além dessa continuação do conhecimento.
Claro que de quem cobardemente se esconde atrás de e-mails falsos, não se pode esperar uma avaliação objetiva da situação.
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3 comentários
Só houve alguma coisa de bom enquanto duraram as influencias culturais não muçulmanas. porque conforme o islão foi dominando tudo foi sufocando.
Mas como o islão é muito hábil a mentir, dá voltas à verdade para ficar com os proveitos do que os outros fizeram.
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Enquanto a Europa atravessava a chamada Idade das Trevas, com as atitudes bárbaras e ignorantes de muitos que seguiam as ideias Católicas, foram os Árabes que permitiram a continuação do conhecimento humano.
Aliás, como pode ver no documentário, muitas descobertas lhes devemos, além dessa continuação do conhecimento.
Claro que de quem cobardemente se esconde atrás de e-mails falsos, não se pode esperar uma avaliação objetiva da situação.
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Artigo interessante sobre este documentário:
http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=493:pensar-em-arabe&catid=15:artigos&Itemid=92