As areias do tempo estão a acabar para a estrela central da nebulosa planetária em forma de ampulheta. Sem combustível nuclear, esta breve e espectacular fase de fim de vida da estrela ocorre quando as suas camadas exteriores são ejectadas – e seu núcleo torna-se uma fria anã branca, um destino que o nosso Sol também terá.
Em 1995, os astrónomos usaram o Telescópio Espacial Hubble para realizar uma série de fotografias de nebulosas planetárias, incluindo esta, da APOD de hoje. Os delicados anéis de gases brilhantes e coloridos (azoto-vermelho, hidrogénio-verde e oxigénio-azul) delineam as ténues paredes da ampulheta. A nitidez inédita das fotos do Hubble revelaram detalhes surpreendentes do processo de ejecção, o que está a ajudar a resolver o mistério das formas complexas e simetrias das nebulosas planetárias.
2 comentários
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É o verdinho. Controla toda a gente.
Curioso, tenho impressão que já o vi a espreitar por cima do ombro de alguém.
😛
Big Brother is watching you 😛
[…] do Gato (aqui). Helix. Orion. Cabeça do Cavalo. Cabeça do Cavalo. Águia. Gaivota. Ampulheta (aqui). 30 Doradus. Anel. Colar. Rosetta. V838 Monocerotis. Thor. Cascata. Ovo. Ovo Frito. NGC 2170. NGC […]