3 possíveis consequências das viagens no tempo, no nosso próprio tempo
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
1 comentário
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Falta aí alguma coizita…
Está-se a imaginar as viagens em apenas uma das dimensões do Espaço-Tempo. Neste caso a menos improvável: o Tempo. Viajar no tempo pode ser fácil, se for para o futuro, mas muito mais complicado em direção ao passado.
Viajar para o futuro, é algo que já se tornou corriqueiro para mim: em cada 3600 segundos eu viajo uma hora em direção ao futuro.
Já as viagens em direção ao passado, tal como são exploradas na FC e neste cartaz acima, apenas consideram a viagem numa única dimensão – o Tempo – e esquecem que o Universo é dinâmico e todos os eventos têm que ser localizados num referencial a 4 dimensões e não apenas numa.
A este respeito, lembro-me de ter visto aqui no astropt uma pequena banda desenhada muito elucidativa 🙂
[…] – Tempo (tag): Viajar no Tempo sem viajar no espaço. Máquina do Tempo. Consequências. Dilatação do Tempo. […]