NGC 922 é uma galáxia que resulta da colisão de 2 outras galáxias, e que se encontra a cerca de 157 milhões de anos-luz da Terra.
Estamos a ver o resultado de uma grande colisão cósmica!
Na verdade, uma galáxia mais pequena passou pelo “coração” da enorme galáxia, resultando no formato que vemos na imagem.
A galáxia mais pequena está agora mais afastada.
A colisão levou a um incremento da formação estelar. Várias estrelas massivas formaram-se e entretanto já “morreram”, tornando-se buracos negros.
Vários pontos encarnados na imagem são buracos negros estelares.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Se ela está a cerca de 157 milhões de anos-luz , o que vemos é algo no passado, porém neste exato momento, é possível através de cálculos descobrir onde está cada estrela, ou a formação atual?
Privacidade e Cookies: Este site usa cookies. Para saber mais, incluindo como controlar cookies, veja a nossa política de privacidade:
Política de Privacidade
2 comentários
Se ela está a cerca de 157 milhões de anos-luz , o que vemos é algo no passado, porém neste exato momento, é possível através de cálculos descobrir onde está cada estrela, ou a formação atual?
Author
Sim, estamos a ver o passado 😉
Sempre que vemos mais longe no espaço, estamos na verdade a ver mais longe no tempo 😉
É possível fazer um cálculo de probabilidades, mas será sempre um cálculo aproximado 😉
abraços!