NGC 5189
Crédito: NASA, ESA, Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Esta nebulosa planetária é o resultado da morte de estrelas com pouca massa, como o Sol, e encontra-se a 3.000 anos-luz de distância da Terra.
Ela tem um aspecto diferente de outras nebulosas planetárias: as nebulosas planetárias costumam ter aspectos em esfera, anel ou helix, e não como esta que parece ser o resultado de uma explosão de supernova. A razão para este aspecto pouco comum é que a estrela moribunda deve ser na realidade um sistema binário (duas estrelas) com um eixo de simetria em precessão.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
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Talvez algum dia alguem olhe dessa maneira para nós,”muito bonitinho”,sem sequer imaginar oque ouve por aqui…incrível
Bela imagem, o universo é simplesmente fascinante!
[…] Olho Brilhante. Rosetta. V838 Monocerotis. Cascata. Ovo. Ovo Frito. NGC 2170. NGC 2452. NGC 3582. NGC 5189. NGC 6357. M78. Abell 7. Rho Ophiuchi. Luta com Dragão. Mão de Pulsar. Mão de Deus. Falsa […]