A China tinha o satélite Fengyun-1C. Ele deixou de funcionar em 2007. Então, a China decidiu testar o seu sistema anti-satélites e lançou um míssil tendo como alvo este satélite.
O míssil desfez o satélite, criando uma série de detritos (950 fragmentos).
No dia 22 de Janeiro de 2013, um desses detritos – lixo espacial – colidiu com o satélite russo BLITS, danificando-o.
O BLITS (Ball Lens In The Space) está agora com problemas de funcionamento, de órbita e de orientação. Provavelmente até já está partido e por isso é mais lixo espacial no espaço.
O lixo espacial é um perigo para satélites e para a Estação Espacial Internacional.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Eu também pensei, o título ta mais para ísca para a matéria do que a própria, acho que se o título fosse “China testa mísil Anti-satélite” também chamaria público hehehe 🙂
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3 comentários
Eu também pensei, o título ta mais para ísca para a matéria do que a própria, acho que se o título fosse “China testa mísil Anti-satélite” também chamaria público hehehe 🙂
Nem o espaço está livre da depredação humana…
Eu pensei algo totalmente diferente quando vi o título da matéria.