A suposta profecia Maia passou. Nunca existiu, por isso nada aconteceu. Como sempre.
Por isso, Oh My Aliens!, como se deverá vender revistas? Como se poderá inventar mais alguns mistérios inexistentes de modo às pessoas caírem mais uma vez nas mesmas patranhas de sempre?
A imagem em cima foi-me enviada por um leitor deste blog.
Na página em causa vê-se 3 supostas profecias:
– a de Nostradamus. Qualquer pessoa percebe que a suposta profecia de Nostradamus nunca existiu. Foram sempre interpretações dúbias e subjectivas para a realidade, de palavras que ele utilizou para descrever a sua época (e não previsões para a nossa). E não nos esqueçamos que o mundo não acabou em 1997, como os catastrofistas se fartaram de dizer que iria acontecer pela suposta profecia de Nostradamus. Eu acho estranho é quando alguém lê “rochas e fogo nos céus” como se fosse uma previsão para o futuro, quando em todas as épocas existiram estrelas cadentes e chuvas de meteoros.
– a do Livro do Apocalypse, em que mais uma vez pode-se fazer as contas que se quiser para contar reis e príncipes de modo a que a interpretação seja aquela que queremos para actualmente, quando as frases foram escritas sobre a época da altura em que foi escrito.
– a de São Malaquias. Essa é que me vou concentrar agora, porque é a “nova moda” de todos aqueles que nada aprendem.
São Malaquias foi um irlandês que viveu no século 12.
Supostamente em 1143 ele teve uma visão – que passou para escrito – onde viu 112 Papas, previu as suas características, e o fim da Igreja Católica (juntamente com o resto da Humanidade) no final desses 112 Papas a seguir à sua visão. O actual Papa é o 112º desde que ele teve a visão. Por isso, o Dia do Juízo Final (como nos filmes Exterminador Implacável) está perto!
Vejamos a suposta profecia:
Mas afinal qual é a verdade?
A verdade é que o Malaquias nunca teve qualquer visão. E se a teve, nunca a escreveu nem a disse para ninguém.
São Bernard of Clairvaux foi o biógrafo de Malaquias, de modo a que ele fosse canonizado pouco tempo após morrer. Note-se que na biografia, como imaginam, constam os mais incríveis milagres (supostos, porque ninguém os confirma). Mas já vêem como a biografia é especulativa. Mesmo assim, nem sequer o Bernardo colocou qualquer profecia… porque nunca existiu.
No entanto, 400 anos após a morte de Malaquias, o monge Arnold de Wyon diz que “encontrou” a profecia. Não a mostrou, mas diz que encontrou. A seguir escreveu um livro intitulado Lignum Vitae onde expôs a suposta profecia do Malaquias. Assim, a suposta profecia passou a ser conhecida a partir de 1595. Mas não se limitou a isso, criou a falácia de explicação por cenário: disse que Malaquias viajou para Roma em 1139 onde teve a visão dos Papas futuros, escreveu-a e deixou-a em Roma, até ser encontrada pelo Arnaldo. Os teólogos e demais investigadores católicos da altura (e de agora) disseram que não havia quaisquer evidências para esta história e que isto era somente uma fraude de alguém que queria vender livros.
Sinceramente, isto parece-me uma mistura de Roswell com Mórmons.
Nunca se falou em extraterrestres em Roswell. 30 anos após o evento, um pseudo (escritor conhecido que já tinha falado da Atlântida) escreve um livro onde diz que o evento de Roswell meteu extraterrestres, e pronto, toda a gente passou a acreditar sem quaisquer provas. O livro foi um sucesso, como é evidente, porque as pessoas deixam-se levar por estas simples manobras de publicidade.
Por outro lado, Cristianismo existia na Europa. Os Americanos queriam ser especiais também. Por isso, houve um que disse que Deus lhe passou umas tábuas, que ele não podia mostrar, mas onde tinha os ensinamentos de Deus. Ele só tinha que traduzir e passar palavra. E pronto, crie-se uma nova religião baseada nesta história.
Como vêem, a história do Arnaldo é similar.
Pronto, a profecia é uma fraude porque nunca foi escrita pelo Malaquias. Mas tem previsto todos os Papas ou não?
Por incrível que pareça as previsões são bastante exactas… entre 1139 e 1595. Ou seja, as previsões são fantásticas para todos os Papas anteriores ao Arnaldo, em que ele já sabia a história deles. A partir daí só existem 2 ou 3 palavras para cada Papa, e são tão vagas que podem ser incutidas a toda a gente (à boa maneira das pseudociências, como a astrologia). Por exemplo, “nação corrompida” é a profecia atribuída a Paulo V devido aos vários escândalos durante o seu papado; mas tendo em conta os casos recentes de pedofilia, não se pode atribuir a Bento XVI ou até a Francisco I, que herdou essa “nação corrompida”? Outro exemplo: “Religião destruída” que foi atribuída a Bento XV devido à 1ª Guerra Mundial e ao desenvolvimento do Comunismo. Mas porque não à 2ª Guerra Mundial e à expansão muito maior do comunismo? E porque não a Bento XVI porque os escândalos da pedofilia destroem a religião? Outro exemplo: “Pastor angelical”. Mas isto não é a definição de qualquer Papa? O mais curioso é que isto não se aplica só a Papas. Por exemplo, escolham um número à sorte. Supondo: 80. Vamos ao “livro das profecias” e aparece a expressão “Problemas em tempo de paz”. Agora pensemos nos presidentes dos EUA (só para não ser sempre Papas). Pensem num número. Supondo: 35. Sai John Kennedy. E aplica-se perfeitamente! Já agora, aplica-se perfeitamente também a qualquer outro presidente dos EUA, incluindo o pai e o filho Bush, e o actual Obama.
Qualquer astrólogo ou vidente sabe fazer estas coisas – dizer frases que se aplicam sempre a qualquer pessoa. Ou seja, o Arnaldo não foi especial naquilo que fez.
Mais uma informação “estranha”: olhem de novo para uma das páginas do livro do Arnaldo com a profecia (imagem acima). Vêem lá alguma profecia? Vêem em algum lado a falar no fim do mundo? Não. Pois…
É exactamente igual à suposta profecia Maia. Neste caso, há uma série de expressões, que podem ser atribuídas a qualquer pessoa. Existindo 112 expressões, imagina-se 112 Papas, e depois o fim-do-mundo. Ou então, talvez o Arnaldo se tenha cansado de escrever tantas expressões vagas, e passou a escrever alguma coisa de jeito (nada a ver com profecias) na próxima página.
Se mesmo assim não estão convencidos, deixem-me dar outra informação: nos supostos 112 Papas existem 10 anti-Papas.
Na verdade, Francisco I é o 102º Papa desde o Malaquias.
Durante este tempo deveriam ter existido 10 Anti-Papas. Anti-Papas foram comuns durante 1378 e 1418 (curioso, novamente algo que o Arnaldo sabia da história, mas que não mais existiu no futuro) e passava por existirem diferentes linhas de Papas ao mesmo tempo; ou seja, normalmente existiam 2 Papas (e chegou até a haver 3, o que levava a muita confusão). Ou seja, a profecia de 10 anti-papas não se concretizou.
Mas vamos supôr – utilizando as conspirações habituais nos pseudos – que 10 destes Papas até foram anti-Papas (não foram, porque isso requeria uma linhagem paralela de Papas… mas se é para inventar, vale tudo). Nesse caso, então ainda faltam 10 Papas. O mundo só acaba com o 112º Papa. Ufaaaaaa…..
Mas será que o Malaquias (ou melhor, o Arnaldo) se confundiu todo com esta história dos 10 Anti-Papas, e afinal queria era retirar 10 Papas? Novamente, se é para inventar, podemos imaginar até unicórnios voadores. Nesse caso, o fim da Igreja Católica juntamente com toda a Humanidade, foi aquando do 92º Papa. O mundo deveria ter acabado a 20 de Julho de 1903, quando Leão XIII deixou de ser Papa. Adeus…
Por fim, todas as supostas profecias relativas a Papas dizem que o último Papa será como o primeiro. Completa-se o ciclo, sendo que o novo Papa vai assumir o nome de Pedro. Petrus Romanus, Pedro o Romano. Mas Francisco I nem se chama Pedro nem sequer é italiano (muito menos Romano). Isto dos Papas estragarem as profecias com as suas escolhas, deixa os conspiradores muito tristes…
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Vi isso em um documentário no history…..meio chato
Prefiro o fim do mundo do que viver em um mundo com inversão de valores, drogas, falta de amor, corrupção, desvios de sexualidade etc…
Author
Tem sempre a hipótese de fazer um mundo para si, em que você é o fascista supremo…
Dessa forma, tem a certeza que toda a gente se porta de acordo com os seus valores, com a sua ideia de sexualidade, etc…
Parabéns pela eloquência dos seus comentários, me servirão sobre maneira para que eu possa analisa-los por uma ótica Hermenêutica sobre a escatologia dentro dos conceitos da Teologia moderna.
Eu pro exemplo defendo que o mundo jamais “se acaba” entretanto já teve fim por diversas vezes, como a época diluviana, a destruição de Sodoma e Gomôrra, o holocausto na Alemanha, (Segunda Guerra Mundial), em fim, a destruição sim, será lenta e a agonia em pontos isolados em toda a Terra. Quanto as profecias, algumas podem até está em concernência com os fatos, mais não de uma destruição total, assim entendo.
Deus não cria para destruir e sim para renovar a bem da sua própria criação, este é o pilar de sustentação da lei natural da evolução em todos os tempos. GOSTEI DO SEU TEXTO, MUITO BOM E APRECIÁVEL.
Author
O mundo vai provavelmente acabar…. dentro de alguns milhares de milhões de anos.
Já o mundo como o conhecemos, não existirá dentro de muito menos que mil milhões de anos. No entanto, nessa altura, sabe-se que os Humanos já não poderão existir à superfíicie.
Tudo isto é, obviamente, conhecimento da ciência. Como sempre. Porque quem nos dá o conhecimento do mundo que nos rodeia é a ciência. A natureza é que dita as regras.
abraços
P.S.: épocas diluvianas existiram inúmeras: são simples tsunamis locais, que não eram conhecidos, obviamente, pelas pessoas da época. O mesmo para Sodoma e Gomorra, já que as cidades criam-se e acabam… tudo é um ciclo 😉
De facto, por mais evidente que seja a demonstração da trapacice que constituem esses calendários e profecias que poluem o dia a dia dos pacatos cidadãos, há sempre alguém que acredita em patranhas e – o que é uma manifesta indigência mental ou consciente má fé, se disso tirar proveito – as viva e propague, sabendo que “quem conta um conto acrescenta sempre mais um ponto”.
Se o comum das pessoas tiver a consciência que o fim do Mundo e o momento apocalíptico de cada um, é aquele lapso de tempo que antecede a sua própria morte, depressa deixa de pensar e considerar os cenários traçados pelos calendários, visões e profecias. Claro que esta tomada de consciência levará para o “desemprego” essa chusma de astrólogos, videntes, cartomantes e outros quejandos que enxameiam a vida, à persistente pesca dos crédulos e pacóvios que parece ser coisa que não falta.
Bem haja pela sua persistência em denunciar os embustes, mormente aqueles que recorrem a explicações pseudo-científicas,
Author
Obrigado 😉
Muito bom……..agora posso dormir tranquilo….heuheuheu
Caro amigo Carlos,
Gostei muito da sua atitude ao comentar tal profecia. Entretanto, gostaria apenas de ressaltar alguns pontos a serem analisados.
Em primeiro lugar, você desvendou inteligentemente a discrepância de quase 400 anos entre a época de Malaquias e a provável data da profecia. Parabéns!, mas que diferença faz estando ela a mais de 5 séculos da nossa época? Tente imaginar alguma coisa para daqui a 500 anos e vejamos se vai se encaixar como a de Malaquias? Talvez uma melhora nos seus comentários…
Em segundo lugar, você disse que não há nenhuma referência, no fragmento apresentado, ao fim do mundo ou às catástrofes. Aqui só penso que faltam algumas aulas de latim para você, a fim de compreender o que quer dizer: “Iudex tremendus iudicabit populum tuum. Finis.” Quanto ao resto, minhas considerações.
Author
“mas que diferença faz estando ela a mais de 5 séculos da nossa época? Tente imaginar alguma coisa para daqui a 500 anos e vejamos se vai se encaixar como a de Malaquias? Talvez uma melhora nos seus comentários…”
Faz o mesmo efeito que as chamadas Profecias de Nostradamus.
Ele não fazia ideia do que dizia, mas queria que algo mudasse naquilo que ele conhecia da sua altura.
Como não sou profeta, não vou enganar ninguém para o que será o mundo daqui a 500 anos.
Mas certamente que pode pedir a alguém para daqui a 500 anos ler as minhas palavras (ou inventar que eu escrevi essas coisas) e ver que eu falei algumas coisas que se encaixam na sua época… e com isso afirmar que eu fui um profeta…
Foi o que aconteceu aqui. Daí o Arnaldo ter “acertado” as coisas para o seu passado e para o seu futuro generalizar com coisas que pode aplicar a quem quiser.
“Iudex tremendus iudicabit populum tuum. Finis.”
Esqueceu-se das palavras anteriores: “quibus transactis ciuitas septicollis diruetur,”
Profetizar a queda de Roma é a mesma coisa que profetizar a queda de Alexandre, O Grande, a queda de Atenas, a Queda do Império Britânico, a queda das colónias portuguesas, a queda do capitalismo Americano, etc… é dizer coisas comuns, que toda a gente sabe que vai acontecer.
Toda a gente sabe que existem ciclos, e que a História se faz pela queda de impérios e nascimento de outros a seguir. Dizer isso como se fosse uma profecia de quem “vê o futuro” é enganar as pessoas. Isto é somente senso comum, não tem nada de profecia.
Por fim, isto não tem nada de “fim-do-mundo”.
abraços
Adorei sua análise do tema! Em geral, tende-se ao cômodo de aceitar alguma previsibilidade. Contudo, prever o fim da Igreja (Católica Apostólica Romana, nos modos que se conhece) não é, necessariamente, prever o fim do mundo. E tal como outras previsões, basta um pouco de lógica. A “freguesia” tem diminuído e a busca por outras acepções satisfaz-se com a ampla oferta. A ICAR está longe de acabar, mas, quase que por uma jogada de “marketing”, alertar a necessidade de se buscar devotos talvez possa trazer benefícios à própria instituição. 🙂
APOCALIPSE 17, O OITAVO REI, BENTO XVI E OS “PROFETAS DE PLANTÃO”
Ao ler a notícia da renúncia de Joseph Alois Ratzinger (Papa Bento XVI), veio-me à memória alguns profetas de plantão que não podem ver alguém do Vaticano “mexer-se na cadeira”, que já começam a fazer suas “predições” mirabolantes para buscar “pêlo em ovo” ou “chifre na cabeça de cavalo”.
Uma dessas “predições” se baseia no texto de Apocalipse 17:8-11 onde são mencionados sete reis proféticos ou sete formas de governo que oprimiriam o povo de Deus ao longo da história. O principal desses poderes é, sem dúvidas, o papado (não um papa em si), como revela um estudo historicista de Daniel 7, 8 e Apocalipse 12, 13 e 18.
Ao invés de terem uma visão mais ampla da profecia de Apocalipse 17, muitos conjecturam que “os sete reis são sete papas” (o invés de sete formas de governo opressoras), e que o oitavo (v. 11) será o último a tomar posse antes de Jesus voltar.
Não tenho dúvidas de que algumas dessas pessoas afirmam esse tipo de coisa por ignorância, fruto de um estudo equivocado das profecias do Apocalipse. Outras, no desejo de suprir alguma carência afetiva, elaboram algo de “espetacular” para chamarem a atenção para si, sendo que esse não é um caminho saudável para a felicidade e realização pessoal.
Deus ama esses irmãos, compreende suas lutas e tem um grande desejo de auxiliá-los a obterem o conhecimento da verdade e/ou a cura emocional que necessitam.
Porém, não vou me deter nesse lado da questão. Meu objetivo ao fazer este breve comentário (não um estudo sobre Apocalipse 17) é prevenir-lhe contra essas teorias sem cabimento, sensacionalistas, que são utilizadas pelo Diabo para desviar sua atenção do estudo sério e sistemático das profecias de Daniel e Apocalipse.
Há anos disseram que o “oitavo rei” de Apocalipse 17 era o papa João Paulo II. Quando ele faleceu, alardearam que “O Diabo o personificaria para parecer que foi ressuscito”. Depois, afirmaram que o último papa a tomar posse antes de Jesus voltar não era mais João Paulo II e sim Bento XVI.
Agora, depois da renúncia de Ratzinger, pode ter certeza: dirão que o próximo a assumir o pontificado após de 28 de fevereiro de 2013, “será aquele que preparará o caminho para a volta de Cristo através do decreto dominical”.
A mente desse pessoal é tão “fértil” que também poderão alegar que “o próximo papa será o oitavo rei porque há somente um precedente de renúncia que remonta ao ano de 1294”, quando Celestino V desistiu do pontificado antes da sua consagração. Isso poderá ser um “sinal” do cumprimento “profético” para tais indivíduos e, desse modo, a mentira continuará se espalhando, inclusive através de vídeos na internet.
Entretanto, caso Bento XVI “se arrependa” e decida permanecer na cadeira papal, não tenha dúvidas de que escreverão em vários sites e blogs que “o Leandro Quadros estava errado”.
E assim, uma heresia que já deveria ter sido banida da vida das pessoas bem informadas, vai ganhando mais vida com o passar dos anos, e enganando um monte de gente sincera, ávida por sensacionalismo e que infelizmente não sabe o que é estudar corretamente a Bíblia.
Por isso, me impressiono com o que Ellen White escreveu em O Grande Conflito (mesmo que a citação esteja noutro contexto) pág. 625,por ver que suas palavras podem ser perfeitamente aplicadas aos filhos de Deus em qualquer circunstância que envolva o engano doutrinário:
“Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberam o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. Pela testemunho da Bíblia estes surpreenderão o enganador em seu disfarce. Para todos virá o tempo de prova. Pela cirandagem da tentação, revelar-se-ão os verdadeiros crentes”.
Que você não seja mais um(a) a ser enganado(a) pelo sensacionalismo em torno dos “reis” de Apocalipse 17. Que por meio do estudo sério das Escrituras não seja surpreendido(a) pelo enganador com seu disfarce “profético”, que consiste também nas interpretações dos “profetas de plantão”.
E que o conhecimento da verdade (Jo 14:6) liberte-lhe (Jo 8:32) e/ou proteja dos “enganos sensacionais” que, longe de aproximarem as pessoas de Cristo e levá-las à uma reforma de suas vidas, as tornam joguetes nas mãos de alguns fanáticos. Sensacionalistas esses que deveriam aceitar a revelação de Atos 1:7, de que não devemos nos colocar no lugar de Deus para “saber o futuro”: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Caro amigo.
O que vc tem a dizer sobre os Iluminattis.
Será esta também uma invenção ?
Um abraço e um ótimo natal com um ano novo muito, mas, muito próspero
Author
Desconheço quem são.
Se forem amigos do Pai Natal, espero por eles no Natal.
abraços
Roswell com Mórmons eu rir de mais! kkkkkkkkkk
Quase que acreditei só pelo facto de o Papa ter 76 anos e 7+6 ser igual a 13. Mas depois utilizando a fantástica pseudociência da numerologia reparei que separando as consoantes das vogais na expressão “parvoíce total” também dá 7+6 =13 o que me faz pensar que é um sinal que não deve ser ignorado.
Lembro-me de ouvir a mesma coisa depois da eleição do Bento XVI. O que é normal, pois se ninguém se dá ao trabalho de sequer contar os Papas, qualquer Papa é bom o suficiente para meter na história e vender umas revistas. Quanto querem apostar que o próximo Papa também vai ser o último?
Para essas pessoas que ficam tentando “acertar” a data do fim do mundo, só digo uma coisa: continuem tentando, quem sabe um dia vocês acertam! ;o)
Discordo da menção sobre Roswel que diz que “Nunca se falou em extraterrestres em Roswell. 30 anos após o evento, um pseudo (escritor conhecido que já tinha falado da Atlântida) escreve um livro onde diz que o evento de Roswell “.
Na época houve ampla cobertura sobre o caso, pelos jornalistas locais. Prova disso é essa publicação de 1947.
http://www.ufoevidence.org/cases/pictures/RoswellRecord3.jpg
Author
Nunca se falou em extraterrestres em Roswell. (supostos discos voadores e corpos de extraterrestres são coisas diferentes)
A primeira menção a extraterrestres foi feita 30 anos depois.
abraços
cara me amarro em seus comentarios, desvendando essas mentiras,parabens.como a profecia maia falhou,logo a midia tem que criar outras mentiras pra vender e deixar a humanidade curiosa.
[…] resultados. Ronald Weinland. Cláudio Heckert. William Tapley. Anti-Cristo. 23 de Setembro de 2011. Profecia de S. Malaquias. Primeira ministra da Austrália. Edward Snowden. Júlia Pinheiro. Dissonância Cognitiva: […]