Marinho Lopes

Licenciado em Engenharia Física (2008) e mestre em Física (2010) pela Universidade de Aveiro. Doutorado em Física (2014) pelas Universidades do Minho, Aveiro e Porto (MAP-fis). Entre 2015 e 2021 fui investigador no Reino Unido (nas universidades de Exeter, Bristol e Cardiff), onde desenvolvi novos modelos matemáticos de epilepsia. Actualmente, sou um data scientist (cientista de dados) na Swiss Re (através da Construo). Interesso-me por Matemática, Física, Neurociências, Computação, Filosofia e Literatura.

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  1. Teoria das Cordas — 32 comentários
  2. Ciência versus Religião — 32 comentários
  3. Buracos Negros — 28 comentários
  4. O significado do conhecimento – CC(7) — 26 comentários
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O Fascínio dos Números – Parte III

Na primeira parte falei-vos dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais, transcendentais e reais. Na segunda parte abordei os números imaginários, os complexos, os transfinitos, e os primos (mais as suas “sub-famílias”). Será que os matemáticos se ficaram por aqui? É claro que não!

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O Fascínio dos Números – Parte II

Na primeira parte discuti um pouco da filosofia sobre a existência dos números, e apresentei-vos os números naturais, inteiros, racionais, irracionais, transcendentais e reais. Como vos disse, com os números reais é possível representar qualquer quantidade, pelo que poderiam questionar-se sobre o porquê de a “história” não ficar por aqui. Já vão perceber porquê… Para lá dos …

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O Fascínio dos Números – Parte I

A sociedade tecnológica em que vivemos é uma consequência directa do nosso domínio sobre os números. Um número é um quantificador abstracto: quando afirmamos que 1+2=3, não estamos a referir-nos a nada em particular, ou seja, a afirmação é válida independentemente daquilo que os números representem. Notem o poder imenso da abstracção: permite-nos generalizar. Não …

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Célula avó, a história de um neurónio especial

“Numa montanha distante vive um desconhecido mas talentoso neurocirurgião, Akakhi Akakhievitch. Convencido de que ideias específicas estão localizadas em células específicas no cérebro, Akakhi decidiu encontrar aquelas que estão relacionadas com a “coisa” mais primordial na nossa memória: a nossa mãe. Depois de extenso trabalho laboratorial, este incrível cientista conseguiu localizar 18 mil neurónios unicamente …

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Seis graus de separação

Neste artigo vou-vos falar da origem do conceito de “seis graus de separação”, bem como da sua relação com o nascimento da Teoria de Redes Complexas – uma nova área da Física que estuda problemas aparentemente distintos, desde redes sociais, passando por redes tecnológicas e de informação, até redes biológicas. Em 1909, Guglielmo Marconi ganhou o prémio Nobel da …

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Eureka!

Antes de “mergulhar” na Eureka de Arquimedes, deixo-vos um problema famoso para pensarem: Imaginem-se dentro de um pequeno barco de borracha numa piscina. Convosco têm uma pedra. Se lançarem a pedra para a água, o nível da água da piscina sobe ou desce? Ou fica igual?

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Paradoxos da Razão – Parte V

Um paradoxo é uma contradição, é como que uma falha lógica. Assim, como é que o pensamento racional poderá conduzir a paradoxos? A questão em si parece ser paradoxal, a menos que a razão nos pregue partidas. Na parte I falei-vos dos paradoxos de Zeno, do paradoxo da roda de Aristóteles, e do problema da corda à …

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Paradoxos da Razão – Parte IV

Um paradoxo é uma contradição, é como que uma falha lógica. Assim, como é que o pensamento racional poderá conduzir a paradoxos? A questão em si parece ser paradoxal, a menos que a razão nos pregue partidas. Na parte I falei-vos dos paradoxos de Zeno, do paradoxo da roda de Aristóteles, e do problema da corda à …

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Paradoxos da Razão – Parte III

Um paradoxo é uma contradição, é como que uma falha lógica. Assim, como é que o pensamento racional poderá conduzir a paradoxos? A questão em si parece ser paradoxal, a menos que a razão nos pregue partidas. Na parte I falei-vos dos paradoxos de Zeno, do paradoxo da roda de Aristóteles, e do problema da corda à …

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Paradoxos da Razão – Parte II

Um paradoxo é uma contradição, é como que uma falha lógica. Assim, como é que o pensamento racional poderá conduzir a paradoxos? A questão em si parece ser paradoxal, a menos que a razão nos pregue partidas. Na parte I falei-vos dos paradoxos de Zeno, do paradoxo da roda de Aristóteles, e do problema da corda à …

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