Marinho Lopes

Licenciado em Engenharia Física (2008) e mestre em Física (2010) pela Universidade de Aveiro. Doutorado em Física (2014) pelas Universidades do Minho, Aveiro e Porto (MAP-fis). Entre 2015 e 2021 fui investigador no Reino Unido (nas universidades de Exeter, Bristol e Cardiff), onde desenvolvi novos modelos matemáticos de epilepsia. Actualmente, sou um data scientist (cientista de dados) na Swiss Re (através da Construo). Interesso-me por Matemática, Física, Neurociências, Computação, Filosofia e Literatura.

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  4. O significado do conhecimento – CC(7) — 26 comentários
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Leis de Conservação II

No último artigo, Leis de Conservação I, falei-vos da Lei da Conservação da Energia e a da Lei da Conservação do Momento Linear. Neste artigo irei falar da Lei da Conservação do Momento Angular e da Lei da Conservação da Carga. Existem mais leis de conservação: conservação da carga de cor (é uma carga que está …

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Leis de Conservação I

Lavoisier afirmou que “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”, em referência à Lei da Conservação da Massa (ou Lei de Lavoisier*). Por outras palavras, colocando uma certa massa sobre uma balança, o seu peso será invariável independentemente do que se fizer com a massa, nomeadamente reacções químicas (assumindo que as …

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Contas de Cabeça!

A pedido de algumas famílias, segue-se um artigo bastante simples sobre contas de cabeça, mas que ainda assim espero que possa servir de alguma coisa a alguém. Ao contrário da maioria dos outros artigos que aqui tenho publicados, este será um artigo “aberto”, ou seja, sempre que me lembrar poderei vir aqui acrescentar mais alguma …

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Efeito de Maré

Qualquer pessoa que tenha estado mais de seis horas numa praia, se esteve atento ao movimentar do mar, deverá ter presenciado o efeito de maré. O fenómeno é caracterizado por um “avançar” e “recuar” do mar pela praia, sendo denominada por “maré baixa” a fase em que o mar está mais recuado (a praia tem …

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Movimento Browniano

Em 1827, Robert Brown colocou grãos de pólen em água (a flutuar) e observou ao microscópio. Para sua surpresa verificou que os grãos de pólen realizavam um movimento irregular e pareciam nunca parar quietos. De onde viria aquele movimento? Brown supôs que as partículas de pólen estavam “vivas”! Este curioso movimento ficou conhecido como “movimento …

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Medições Astronómicas

O Homem sempre teve curiosidade em saber quanto mede um objecto qualquer, muitas vezes sem haver uma razão para tal interesse. Medir um objecto é algo relativamente fácil se esse objecto não for nem muito grande, nem muito pequeno. Neste artigo vou-me focar nas medições do muito grande. É claro que não se trata de …

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Ressonância Estocástica – Parte II

Como disse na primeira parte, a natureza na sua evolução teve que aprender a “viver” com o ruído e, claro, de um ponto de vista evolucionista, é natural que as “mutações que dessem origem a organismos” (é possível e provável que tal selecção tenha acontecido a um nível mais elementar) que soubessem “viver” melhor com o …

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Ressonância Estocástica – Parte I

Talvez para alguns o título seja uma completa incógnita. Sendo assim, irei começar por explanar cada um dos conceitos separadamente, para que mais tarde, quando explicar o fenómeno de Ressonância Estocástica, compreendam o porquê de assim ser denominado.

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O Cérebro

Nos três posts anteriores falei-vos sobre os sentidos que dispomos para adquirir informação do mundo exterior. Primeiro falei-vos da visão, em seguida da audição e, por fim, do olfacto, paladar e tacto. Todos estes sentidos “transformam” a informação recebida em impulsos eléctricos que são enviados através do sistema nervoso para o cérebro. A grande questão é então: Como é que …

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O Mundo que Sentimos – Parte III

O ser humano é um processador de informação. Possui cinco sistemas principais de sensores, que captam diferentes “sinais” (normalmente um “sinal”, em electrónica em particular, é entendido como informação, em contraste com o ruído):

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