Abr 22
A vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 passou a chamar-se Vaxzevria. A mudança de nome foi confirmada pela Agência Europeia do Medicamento. A vacina, além de ter mudado de nome, passou a incluir também no seu folheto informativo, os riscos sobre eventos raros de coágulos sanguíneos. Como refere a Rádio Renascença: “A vacina é a …
Abr 22
Nas redes sociais, sobretudo no Facebook, veem-se vídeos de pessoas a supostamente fazerem testes à COVID mas com bebidas, como Red Bull, Coca-cola ou cervejas. Será que essas bebidas dão positivo à COVID? Não! Porque os testes são claramente mal feitos, não utilizando a totalidade do kit disponível. Se não se seguem os procedimentos corretos …
Abr 22
A pandemia obrigou muita gente a trabalhar a partir de casa. Isso levou a muitos momentos hilariantes durante as reuniões online. Certamente que já viram imensos vídeos destes, mas aqui ficam alguns:
Abr 20
Neste artigo, já falei sobre a problemática das vacinas e dos coágulos sanguíneas, sobre a péssima comunicação científica que está a ser feita e sobre os números da vacina da Johnson & Johnson. Agora, vou falar sobre a vacina da AstraZeneca: Em cada 1 milhão de vacinas administradas, foram relatados 4 casos de coágulos sanguíneos. …
Abr 20
Será que as zaragatoas – que são utilizadas para os testes à COVID-19 – estão contaminadas com óxido de etileno, um “químico extremamente tóxico e cancerígeno”? Não! “Muitas das zaragatoas são esterilizadas com óxido de etileno, mas passam por um processo de descontaminação. O processo é extremamente controlado para que o gás seja removido dos …
Abr 19
Em pleno século 21, é absolutamente inacreditável existirem estes “rituais” vindos diretamente da Idade das Trevas. Caramba! Isto deixa-me completamente revoltado! A mim, e provavelmente a todos os nossos leitores, claro! “A polícia da cidade brasileira de Bragança, no estado do Pará, salvou três crianças, de 1, 8 e 10 anos, que iam ser sacrificadas …
Abr 19
Alguns estudos, como da Universidade de Hanover, mostram que os cães farejadores conseguem ser bastante eficazes na detecção da COVID-19. A precisão pode ir até aos 94%! “Um cão pode cheirar um pano que antes esteve no pulso ou no pescoço de alguém e identificar imediatamente se a pessoa contraiu o vírus até cinco dias …
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