“No livro “A Origem das Espécies”, publicado há 151 anos, o naturalista inglês Charles Darwin defendia que todos os seres vivos compartilham uma herança genética de um único antepassado remoto comum (universal common ancestor – UCA). Esta ideia é um dos pilares da teoria da evolução.
A partir desse único organismo ancestral a vida diversificou-se nas múltiplas formas que hoje povoam a Terra. Para testar esta teoria, fez-se agora um estudo estatístico em grande escala, cujos resultados estão publicados na revista “Nature”. O estudo confirma que Darwin estava certo.”
Leiam o artigo, no Ciência Hoje.
Público:
“As probabilidades estão do lado de Darwin.”
Science Daily:
“More than 150 years ago, Darwin proposed the theory of universal common ancestry (UCA), linking all forms of life by a shared genetic heritage from single-celled microorganisms to humans. Until now, the theory that makes ladybugs, oak trees, champagne yeast and humans distant relatives has remained beyond the scope of a formal test. Now, a Brandeis biochemist reports in Nature the results of the first large scale, quantitative test of the famous theory that underpins modern evolutionary biology.
The results of the study confirm that Darwin had it right all along.”
Scientific American:
“The Proof Is in the Proteins: Test Supports Universal Common Ancestor for All Life.
One researcher put the basic biological assumption of a single common ancestor to the test–and found that advanced genetic analysis and sophisticated statistics back up Darwin’s age-old proposition.”
Leiam o artigo científico.
Interessante é também este texto que liga à evolução das proteínas.
Aplicando a Lei de Hubble às proteínas, foi possível ver que elas têm um antepassado comum há milhares de milhões (bilhões, no Brasil) de anos atrás, e que actualmente continuam a evoluir e a diversificar-se.
Leiam aqui.
Ainda sobre a evolução, neste caso humana, esta descoberta também foi interessante:
Ciência Hoje:
“Genes tibetanos dão mais resistência à altitude.
Estudo mostra que habitantes do Tecto do Mundo desenvolvem mais glóbulos vermelhos.
Viver a 4500 metros acima do nível do mar não é precisamente o que está projectado para o corpo humano. A esta altitude, a pressão do oxigénio é tão baixa que a quantidade que chega aos pulmões não é suficiente para o organismo, excepto para aqueles que estão habituados a esse ambiente.
(…) a selecção natural tornou estes indígenas numa ‘raça’ especial.
Para além de não sofrerem as alterações fisiológicas que qualquer outro ser humano tem de passar para ambientar-se a alturas elevadas, o sangue deste povo contém menos oxigénio, menos hemoglobina e uma quantidade normal de glóbulos vermelhos.
Como resultado da adaptação do organismo à região, os tibetanos não demonstram vasoconstrição pulmonar com a falta de oxigénio e mantêm um metabolismo aeróbio normal.
A única explicação possível para esta adaptação genuína esconde-se nos genes. (…)”
Daily Galaxy:
“Tibetans Developed Genes to Help Them Adapt to Life at Extreme Elevations.
Through thousands of years of natural selection, those hardy inhabitants of south-central Asia evolved 10 unique oxygen-processing genes that help them live in higher climes.”
Daily Galaxy:
“Fastest Case of Human Evolution Discovered”
Daily Galaxy:
“The “Sherpa Phenomenon”: Human Evolution at Work”
Live Science:
“Tibetans Underwent Fastest Evolution Seen in Humans”
Physorg:
“Tibetans developed genes to help them adapt to life at high elevations.”
New York Times:
“Adventures in Very Recent Evolution”
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[…] – Vida na Terra: origem com documentário. Origem da Vida. Alentejo. Evolução, comprovada, e mais notícias. Elo Perdido. Biodiversidade, ano, datas. Árvore. 1ª vida artificial. […]
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