Sabe-se que existem 2,3 milhões de portugueses no mundo, nascidos em Portugal, e que se contarmos com os descendentes, a soma aumenta para os 5 milhões.
Com o mote “Lá se pensam, cá se fazem”, FAZ desafia esses 5 milhões a conceberem, um projecto de empreendedorismo social a concretizar em território português.
No fundo, FAZ é um concurso de ideias, mas também um apelo aos talentos da diáspora portuguesa para que se mobilizem no sentido de construírem o futuro da comunidade que é de todos.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Mas na verdade, tenho vindo a “entreter a ideia” de que se eu fosse primeiro-ministro, era dessa forma que apostava na inovação portuguesa.
Como dizes, Portugal está a Sul da Europa, tornando-se mais favorável os lançamentos.
E ficava mais barato à França, Espanha, Alemanha, e à ESA em geral, do que estar a levar os equipamentos para a Guiana Francesa…
Penso que seria uma aposta de muita rentabilidade no futuro.
Geograficamente falando Portugal estando mais perto do equador que a maioria dos países europeus tornando-se um local favorável ao lançamento de veículos espaciais. Por outro lado as vias de comunicação não são tão favoráveis.
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6 comentários
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Votem nas ideias:
http://www.astropt.org/2011/04/10/pedido-importante/
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Mais aqui:
http://www.astropt.org/2011/02/01/talento-portugues/
A ideia, independente de ser ou não boa, não é de certeza do agrado dos Franceses.
Quero dizer com isto que de certeza que terá a oposição da França.
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Eu estava a brincar 🙂
Mas na verdade, tenho vindo a “entreter a ideia” de que se eu fosse primeiro-ministro, era dessa forma que apostava na inovação portuguesa.
Como dizes, Portugal está a Sul da Europa, tornando-se mais favorável os lançamentos.
E ficava mais barato à França, Espanha, Alemanha, e à ESA em geral, do que estar a levar os equipamentos para a Guiana Francesa…
Penso que seria uma aposta de muita rentabilidade no futuro.
Geograficamente falando Portugal estando mais perto do equador que a maioria dos países europeus tornando-se um local favorável ao lançamento de veículos espaciais. Por outro lado as vias de comunicação não são tão favoráveis.
Eu apoio! Contem comigo! 😀