Como já tenho dito várias vezes, o calendário Maia não passa de um calendário como o nosso, por ciclos, em que quando chega a “31 de Dezembro”, esse ciclo acaba, e começa um novo a “1 de Janeiro”. Pode-se dizer “ano novo, vida nova”, e esperar certas realizações no ano seguinte, mas não passa disso, misticismos sem realidade física, baseados numa calendário que é uma simples convenção humana.
É precisamente o que eu digo, neste post.
Desta vez, estive a ler este blog, que diz:
“According to Astronomer Philip Plait, the Mayan calendar does not end in 2012 at all, that it is like the odometer on your car, as each section of the odometer reaches 9 and then clicks over to 0, the next number to it starts a new cycle, so that when all the numbers again reach 0 all the way across the odometer – the last number will change from 1 to 2 and the new cycle starts all over again.”
E neste blog:
“Em nenhum dos 15 mil textos existentes dos antigos maias está escrito que em 2012 haverá grandes cataclismos, crença originada em escritos esotéricos da década de 1970, asseguraram nesta terça-feira fontes oficiais.
O diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, disse que só em dois deles há “duas inscrições” que falam em 2012, mas “só como o final do período”.
(…)
Os maias “jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época” (…)”.
Últimos comentários