Ciência vs. Pseudociência

Antes de qualquer coisa, gostaria de reafirmar que a crítica nada tem a ver com a autora(s) / pessoa(s) em si, mas somente com as ideias que a(s) mesma(s) defende(m) e, sob meu ponto-de-vista (e talvez de outras pessoas), continua(m) na incrível teima em mesclar temas e conceitos puramente científicos com coisas nada científicas. Entristece qualquer profissional da área das ciências exatas, professores, terceiros, que são apaixonados pelo conhecimento científico – que trabalham de modo árduo para formar futuros matemáticos, físicos, químicos, engenheiros, etc. num mundo onde a “informação” está a um clique do cursor…

Particularmente, costumo separar opiniões de pessoas.

Sei que é visualmente impossível fazer tal separação, mas conheço exemplos de convívio social que têm opiniões científicas totalmente disparatadas, mas que se revelam grandes amigos; parceiros do dia-a-dia, assim como também se revelam ser excelentes filhos. Donos (as) de sítios eletrônicos, por exemplo, podem afirmar ou repassar um monte de baboseiras em seus sítios, fugindo ao bom senso científico, vendo onde não tem, mas a mesma pode ser excelentes amigos (as) em seu meio social e/ou um (a) grande filho (a), amoroso (a) e carinhoso (a) para com os seus.

Em certo sítio eletrônico, foi criado um post que, à primeira vista, é de se admirar. Porém, essa admiração logo acaba nos primeiros parágrafos…

O texto iniciou citando o livro e o maior astrofísico do século XX, Carl Sagan (que, a esta altura, deve estar se retorcendo no túmulo tamanhas baboseiras que foram ditas utilizando seu nome). Foi dito que seu excelente livro “O Mundo Assombrado pelos Demônios” era a bíblia dos céticos. Erraram na afirmativa. Para mim, pelo menos, primeiro vem o Novo Testamento da Bíblia Sagrada Católica. Depois, o livro do Sagan. Not.

Também foi dito que as bases científicas e, consequentemente, suas crenças, eram suas próprias crendices que, por sua vez, não tinham base – pois isso não existia na época

Qual época se refere que a ciência do Sagan não tinha base? Seria a época da Idade da Pedra Lascada? Pois…

Ou seja, pelos vistos, o Sagan estudou sozinho Astronomia, descobrindo tudo do absoluto nada.

Quer dizer, todos aqueles 300 experimentos em laboratório que fizemos em triplicata durante nossa graduação não são de nada?! Precisamos fazer mais experimentos para se ter certeza do resultado??? Ao que parece, sim. Digo mais: acho que o Isaac Newton deveria ter se debruçado mais ainda quando descobriu a gravidade: o Newton não deveria se contentar em dizer que a gravidade é apenas uma força que puxa qualquer corpo para o centro da Terra. Mas que burro! Deveria afirmar que ela se trata nada mais nada menos, de um estado de espírito que é moldado de acordo com minhas crenças sem pés-nem-cabeça. Será preciso me esborrachar no chão 500 vezes para ver que a gravidade é uma lei, que funciona, existe e é como é??

O mesmo vale para os estudos e observações de Galileu, Dalton, Planck, Gay-Lussac, casal Curie etc. Enfim…

Falando em Galileu, uma coisa interessante foi dita e, inconscientemente, deturpada. Quem renegou seus estudos foi a Igreja Católica da época e não a ciência. E, nesse caso, o catolicismo nada tem a ver com ciência. A ciência não renega aquilo que tem fundamento. Já parvoíce…

Continuando o texto, a autora insere um tópico (destacado em negrito) denominado “Vamos aos fatos científicos de uma simples dona de casa…”
Er….. bem……… 

O tópico já começa com a conhecida Energia de Ponto Zero que, segundo a autora, é uma forma de energia que permanece quando as outras energias foram retiradas de um sistema.

Cá agora vou emular o que falei acerca desse assunto aqui no AstroPT (apenas pura coincidência):

Energia de Ponto-Zero, proposta por Max Planck lá pelos idos de 1910, surgiu quando o mesmo estava à procura de uma NOVA DERIVADA (conceito puramente matemático!) para o espectro de energia emitido por um corpo negro anteriormente proposto pelo mesmo, baseado nos estudos de Wien que, por sua vez, se utilizou de métodos matemáticos a fim de adequar os resultados de dados experimentais para comprimentos de onda curtos desviados para comprimentos de onda ainda maiores.

Bem, as palavras falam por si.

Agora saímos numa v-e-l-o-c-i-d-a-d-e d-e-s-c-o-m-u-n-a-l da Energia de Casimir para as Supernovas.
(Pera que eu ainda estou chegando nestas. Não acompanhei a velocidade da mudança).

Pronto, cheguei.

Mas, espere: não existe, pelos cálculos da Mecânica Quântica, uma energia de ponto zero que é associada às flutuações do vácuo?

Bem, a continuação do artigo se refere ao Dr. Paul LaViollete, que baseou alguns de seus estudos pelos textos de antigas civilizações que, ao que parece, “sabiam”, já naqueles tempos imemoriais, que existiam explosões originadas no centro de nossa galáxia.

Como bateu aquela desconfiança científica, cá fui procurar sobre a biografia do homem. Dentre outras coisas:

Paul Laviolette siempre se ha caracterizado por mantener teorías físicas y astrofísicas poco ortodoxas. Es por ello que en la comunidad científica se le considera un pseudocientífico, decantado hacia el lado oscuro de la venta de libros catastrofistas y mezclar ciencia con teorías místicas.”

Ou seja, mais um brilhante PhD que se enveredou pelos caminhos da pseudociência.

Continuando o artigo:O Senhor está chegando“.

Sim. Espero que seja o Senhor Jesus Cristo .

Sobre o Nexus, esse artigo é melhor.

A continuar pelo próximo tópico me deparo com o seguinte título:

Tateando no escuro.
Tem que se ter muita fé para crer na matéria…”.

Ou seja, a primeira lição que aprendemos e ensinamos na Química (que não é errônea) de que “matéria é tudo que possui massa e ocupa lugar no espaço” só será possível se tivermos muita fé… mais fé teremos que ter para não acreditar num disparate desses…

Cá agora vou lá fora respirar bem fundo.


Pronto. Voltei.

Foi afirmado também no post que nós não somos mais que 99% de espaço vazio, NÃO FÍSICO, não existimos, em termos lógicos (ou seriam ilógicos?). Ou seja, no século XXI a ciência verificou que mais de 99% de um átomo é, DE FATO, um espaço vazio, existindo espaços entre os átomos e estes espaços na verdade são enormes buracos negros e cá agora somos um bando de gente vazia…

É, faz sentido.

A não ser que esteja dizendo bobagens, todo físico-químico sabe que este espaço vazio da estrutura do átomo é considerado, na verdade, para EFEITOS PRÁTICOS (tal como consideramos para efeitos de cálculo, g = 10 m/s^2, caso não tenhamos em mãos uma velha companheira – a calculadora científica).

Depois, mais um disparate:a matéria não existe!”.

Acho que, quando souberam que os cientistas confirmaram, recentemente, que a matéria é resultado de flutuações do vácuo quântico, estavam a pensar que agora poderemos tirar de vez o que é “sólido” do conceito inicial. Eu já me imagino, sem querer, flutuando por aí…

Depois do disparate sobre a matéria, vou novamente lá fora para respirar fundo…

Pronto. Voltei.

Segundo o artigo, a Relatividade de Einstein diz que dois observadores diferentes veem duas realidades diferentes e, portanto, Newton nos mostraria apenas uma realidade diferente (foi destacado que é a quequerem que a gente veja”).

Sim, claro… estamos dentro de uma matrix…

Faltou alguém explicar três coisas:

1) A Mecânica Newtoniana só é substituída pela Relatividade Restrita quando os observadores inerciais viajam a velocidades próximas da luz (o que só é perceptível em teoria, pois na prática é impossível viajarmos a tal velocidade, pela tecnologia atual). Do contrário, ou seja, para baixas velocidades, vale ainda a Física Clássica;

2) Em nada, a Relatividade de Einstein diz que estes dois observadores veem duas realidades diferentes. O que se observa são duas percepções diferentes; e

3) Na Psicologia, a percepção nada mais é que uma interpretação que se faz da realidade e não a realidade em si. Apenas a percepção varia de pessoa em pessoa e não sua realidade. Portanto, essa história de duas realidades diferentes não se sustenta.

Já agora, o texto explica muito bem sobre o Princípio de Incerteza de Heisenberg. Eu mesmo gostei bastante. Mas como era bom demais pra ser verdade, li logo abaixo o próximo tópico:

A ciência se suicida quando adota um credo – Thomas Henry Huxley

De fato, ao vermos o credo da verdade ser julgado como sendo tão “cético”, está a ciência a se suicidar mesmo…

O tópico acima começa dizendo que Einstein não gostou nada dessa ideia e queria ver o fim da Mecânica Quântica, pois iria contra todas as coisas que ele acreditava.

Mas, hein? Não seria a bomba atômica?

Já agora, foi feita uma comparação entre Einstein, alguma frase atribuída ao mesmo e o Carlos Oliveira (não sabia que o Carlos tinha um apelido: parvo astrólogo do Texas) 😀

E, para chegarmos à tese de mestrado do sr. Carlos Oliveira, precisamos primeiramente ler os gibis do tio Patinhas…

O tópico que antecede ao antepenúltimo vem com a seguinte chamada: “O futuro é matematicamente incerto e impreciso

Bem, não gosto muito de ser estraga-prazeres, mas… o assunto foi tratado aqui no AstroPT.

A continuar o tópico, também foi dito que o centro da galáxia pulsará e haverá manifestações dos quatro elementos vitais dos filósofos pré-socráticos (nesse momento, parei de ler).

O antepenúltimo parágrafo afirma: “Nossa realidade é um imenso vazio que precisa ser preenchido com informação (momento de reflexão…)

Já o penúltimo aborda sobre os experimentos recentes com os neutrinos e tudo estava indo às mil maravilhas… quando de repente: “(…) a frase: “nada pode viajar mais rápido que a velocidade da luz” – já está caduca”.

Pois bem, para isso temos excelentes artigos escritos pelo Prof. José António Gonçalves, aqui e aqui.

E, por fim, o último tópico sob título: “A título de curiosidade”.

Bem, pensando melhor, melhor não.

 Senhores(as), pesquisei sobre assuntos que não estudamos em nossos tempos de Universidade durante décadas.

Não me envergonho em afirmar que acreditava em todas as teorias da conspiração. Não refletia em nada sobre tais assuntos. Passou a ser um hobby: assistir séries pseudos, ler livros pseudos, navegar no vasto campo das teorias conspiratórias e, mesmo refletindo, acabava tendo conclusões que concordavam com estas.

Pois bem.

À medida que 90% dessas conversas ditas em milhares de sítios não se concretizavam (estou a me referir sobre a Cosmologia e suas nuances), cheguei à conclusão do óbvio: tretas não se concretizam.

Diante disso, parei as tais “pesquisas” e retornei com olhar crítico sobre as mesmas. No início, foi um tanto difícil, já que se tornou incômodo admitir que a grande maioria das coisas não tinha nada de mais.

Entretanto percebi que, pior do que não acreditar em Nibiru & Companhia, era crer piamente que isso existia.

Graças aos excelentes trabalhos de diversos sítios 100% científicos (Eternos Aprendizes, AstroPT, Apolo 11, Universe Today, Science Daily: Space & Time News, Discover Magazine, dentre muitos outros) – que, infelizmente, são minoria -, deparei-me com esta outra “matrix” – que eles mesmos dizem que a grande maioria da população está inserida (e sim, nesse ponto eles estão certos, é verdade. Eles estão também lá inseridos). 🙂

Evidentemente que todo mundo segue o caminho que quer seguir, sendo o maior responsável pelas suas escolhas.

Entretanto, o problema, em muitos casos, pode ser esse: influência cognitiva (exemplos: ouvir falar em regressões, portais para outras dimensões, seres intergalácticos, etc); uma pessoa possui um sítio eletrônico; “descobre” ou lê determinado assunto; “enxerga” conspiração no mesmo onde em sua maior parte não existe; aprofunda este tema; publica-o; recebe uma enxurrada de comentários positivos e agradecimentos; surge um ou dois comentários contrários; censura-os por não estarem de acordo com seus estudos; e o pior, começa a surgir um monte de gente enviando material também enxergando onde não tem (90% das vezes, não é absolutamente nada demais) para que a pessoa pesquise, fomentando ainda mais a conspiração.

Diante de tudo isso, como mostrar os equívocos? Que não há conspiração em tudo? Que, por exemplo, o cometa Elenin foi tão somente um cometa como tantos outros? Veio e se foi. Que não existe portal nenhum atrás do Sol? Que as explosões solares estão sendo vistas por vários pesquisadores e não é nenhum fenômeno anormal? Que não existe um planeta destruidor? Etc.

Naturalmente, também possuo dúvidas acerca de determinados assuntos. 

Isso é um direito que me cabe (sinceramente, nunca vi aqui neste sítio afirmar o contrário). Tais dúvidas, sob ótica pessoal, fogem à ciência.

Contudo, apesar de ter a liberdade de expressar minha opinião, não o faço pelo fato de nutrir convicções pessoais e não sua confirmação científica. 

Afirmações necessitam de confirmações.

Acredito que não posso sair afirmando “x” ou “y” simplesmente porque achei isso ou achei aquilo. Principalmente nos dias atuais, já que todos nós podemos ser formadores de opinião.

O cometa Elenin, atualmente, é a maior prova do resultado quando se misturam ciência e pseudociência = teorias da conspiração: fatos não ocorridos!

O dia em que um asteróide entrar em rota de colisão com a Terra não será devido algum astrônomo amador, do nada, ter previsto isto ou aquilo. Antes disso, será por causa de algum cientista ou agência científica, através de conhecimentos necessários para detecção de corpos potencialmente perigosos, enxergarem, calcularem sua órbita e rota e dizer (ou não, se for conveniente) que seremos atingidos.

A ciência é, antes de tudo, uma dúvida que, de modo natural, se confirma ou não se confirma. No que se refere ao Universo, o mesmo não é forçado a se adequar ao nosso padrão (como foi afirmado por alguém no Texas…). Nós é que temos de nos adequar aos padrões dele. O resto é conjectura.

Duvida-se de muitas coisas, porém não se duvida de tudo. Acho que as pessoas têm de encontrar um meio-termo. Não sou cético com relação a todas as coisas, assim como não duvido de tudo que vejo. Isso se chama “equalizar ideias”, extraindo de fato o que deve ser extraído e mantendo-em-vista o nivelamento entre a racionalidade e a perspicácia.

Infelizmente, as massas são manipuláveis, assim como a História ensina. Parece difícil achar um meio termo nisso tudo. É mais fácil absorver as especulações e não ter, a princípio, elevado senso crítico. Caso tivesse, chegaria à conclusão de que grande parte do que é especulativo é apenas especulativo.

Em suma, o difícil é manter a racionalidade e a perspicácia entre o que pode ser duvidoso e o que simplesmente é o que é.

Entretanto, as nossas diferenças devem-nos fazer refletir e nossas semelhanças devem-nos aproximar. No fim, todos somos seres humanos – dotados de defeitos e virtudes.

*Inicialmente, este artigo foi escrito em forma de guest-post.

*Crédito das imagens: Sr. Carlos Oliveira.

31 comentários

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  1. Mudei a parte “acerca do autor”. 😉

    1. 😉

  2. Já agora, uma ressalva acerca das discussões na rede.

    Para iniciar ou manter uma discussão com pessoas sem nenhum tipo de conhecimento científico ou racional – a não ser o conhecimento “internético” – em chat’s ou fóruns, far-se-á necessário que a pessoa tenha uma formação bastante sólida e muita segurança sobre os temas abordados.

    Além disso, deve-se saber o momento de encerrar o assunto – pior que os disparates ditos por estes é a nossa velha mania em querer continuar o trabalho de mostrar o que é e o que não é.

    Se, por exemplo, o cidadão afirma que o cometa recém descoberto Lovejoy sobreviveu ao periélio, provavelmente, devido ao erro de cálculo inicial do seu real tamanho e alguém manda refletir que o “Lovejoy” é um objeto artificial (neste caso, subentende-se como sendo “controlado por algo inteligente”) ou nave extraterrestre, então vá lá fora respirar bem fundo e tente não voltar mais à discussão… 😉

    • Renato Romão on 16/12/2011 at 14:09
    • Responder

    Boas,

    Cavalcanti, mais uma vez aproveito para lhe dizer que revejo-me nas suas palavras. Também já tive as orelhas quentes de alguns disparates que vagueiam na web.
    Obrigado por partilhar a sua visão e interpretação de factos.
    “Afirmações necessitam de confirmações.” Esta frase é um excelente anticorpo para as pseudo teorias, que no meu caso comecei a tomá-lo 30min antes de ler barbaridades!
    Para mais indicações, consulte o blog de ciências exactas mais perto.LOL

    Abraços

    1. Grazie.

      Reafirmo, mais uma vez, que as discussões devem engrandecer o “espírito” de todos – tanto o nosso quanto o deles 😉 sem necessidade de insultos pessoais e/ou palavrões. Não há necessidade em degredir a imagem de ninguém, tampouco prejudicar. 😉

      Entretanto, concordo plenamente com o que ela diz no seu recente texto:

      “Não gaste seu tempo (que é precioso) batendo de frente comigo, pois será pura perda desse TEMPO – um tempo tão importante para o seu, o meu, o nosso crescimento.”

      Abraços, Renato.

  3. Gostaria, se assim o entenderem, de ouvir a opinião dos “cientistas” de plantão deste espaço (…)

    (…)

    1. Caro “filósofo”,

      Reparo que deu um e-mail falso, de modo a anonimamente poder insultar as pessoas que fazem parte deste projecto (deixei passar o “cientistas” e censurei o resto).
      Ao nem sequer se apresentar, mas cobardemente esconder-se para atirar pedras, já se vê o respeito que tem pelo conhecimento e pelas pessoas que lhe transmitem o conhecimento.

      Não é que a sua atitude de TROLL mereça, mas já agora respondo-lhe que para saber o que é a ciência, leia Popper, ou Carl Sagan, ou Richard Feynman, ou muitos outros:
      http://www.astropt.org/2011/10/25/evoluindo-sempre-so-se-for-em-burrice/comment-page-1/#comment-47656

      De resto, não estou para aturar trolls:
      http://www.astropt.org/2011/12/16/eu-defendo-a-censura-do-troll/

      abraços

    2. Bem, só para dizer que o “filósofo” continuou a enviar testamentos, mas só li o inicial e a seguir enviei imediatamente para SPAM.
      Todos os comentários desta personagem irão agora ser enviados automaticamente para SPAM sem ninguém os ler.

      Se o “filósofo” tem o direito de responder anonimamente (duvido que entrasse de cara tapada em museus ou outros locais de conhecimento), nós também temos o direito de não dar a palavra a quem não respeita as regras desta casa nem respeita os seus responsáveis.

      abraços

    3. é o que eu disse neste comentário:
      http://www.astropt.org/2011/12/16/eu-defendo-a-censura-do-troll/#comment-50295

      As pessoas entram neste local de conhecimento e nem respeitam quem cá está, e depois de serem chamados à razão, fazem-se de vítimas a dizerem que não foram respeitados… enfim… não respeitam mas querem ser respeitados… são os normais paradoxos de quem não pensa.

    4. Mas o melhor desta personagem anónima ainda são os argumentos… LOLLL

      Insulta os cientistas por não saberem o que é ciência… mas para ele, filósofos que nada saibam do que falam, para ele esses é que têm razão sobre a ciência.
      LOLLL enfim…

      Qualquer dia insulta agricultores, citando um trolha qualquer que diz que as couves nascem nos pinheiros. LOL enfim…

      Mais um que afirma a pés juntos, de forma arrogante e sobranceira, que os elefantes têm asas, mesmo que os cientistas estudem elefantes e digam que não:
      http://www.astropt.org/2011/05/31/asas-de-elefantes/

      Numa palavra: ridículo.

      P.S.: mas o que raio vêm estes TROLLS fazer para aqui se não querem aprender nada? enfim…

  4. Apenas dois acrescentos:

    – Agradecimento ao AstroPT pelo convite; e

    – Agradecimento ao Carlos Oliveira pela inserção de imagens perfeitas – estrategicamente localizadas -, em um guest-post imperfeito.

  5. Beto, claro que OVNI é uma abreviação de objecto voador não identificado. A questão aqui é que, para a grande maioria das pessoas, OVNI é sinónimo de disco voador ou nave extraterrestre, ainda que tal seja um erro. Por outro lado, se pensou que seria um fenómeno atmosférico, porque se referiu a ele como objecto voador? Penso que não faz muito sentido e induz (mesmo que seja sem intenção) quem lê em erro.
    Quanto à estranheza do reflexo da Lua passar sob as nuvens, é algo que também não consigo compreender. O que vê no vídeo é o reflexo da Lua na água a ser interrompido pelas nuvens e, depois, por uma massa continental (que penso ser o nordeste dos EUA).

    1. Ok Sérgio

      Na realidade, qdo postei o vídeo, achei que fosse algum tipo de aeronave. Talvez uma aeronave não tripulada. Mais tarde um amigo levantou a suspeita de um fenômeno atmosférico.
      Mas concordo com vc, pode induzir ao erro e já retirei a sigla ÓVNI da descrição do vídeo conforme sua sugestão.

      Outra coisa que causa estranheza é a intensidade do brilho e o tamanho, que, numa opinião pessoal e de leigo, parece-me um tanto pequena para ser a Lua.

      De qualquer forma, meu caro Sérgio, quem sabe vc consiga mais opiniões a respeito do vídeo junto aos seus conhecidos.

      Estou também pedindo a outros amigos aqui do Brasil para tentarem desvendar do que se trata.

      A princípio, muitos consideram que se trata de um reflexo luminoso conforme você mencionou, mas não da Lua, sendo que houve quem dissesse que poderia ser um holofote.

      Obrigado mais uma vez e fica aqui registrado minhas desculpas se por ventura acabei induzindo alguém a crer que se tratava de um disco voador, homenzinhos cinzas ou qualquer bobagem similar.

      Abraços

      1. OK Beto. Agiu correctamente ao retirar a sigla OVNI da descrição do vídeo.

        abraço 🙂

      2. Só mais uma coisa, Beto. De qualquer forma, o reflexo da Lua na água continua a ser a explicação mais simples. 😉

        • Beto Floripa on 16/12/2011 at 14:00

        Tenho certeza que seria sim a melhor explicação. Poré, aos 5 segundos do meu vídeo, há o “reflexo” , porém, já se está sobre a área continental, ou seja, sobre terra sólida e não mais sobre o mar. Sem falar nos momentos em que o tal reflexo parece atravessar as nuvens.
        Isso é que me incomoda.
        🙂

  6. Olá

    Sempre acompanho o seu site e gosto muito das matérias.

    Gostaria da sua opinião sobre um vídeo da Nasa em que aparece algo que não consegui identificar. Observe que a tal coisa passa sob as nuvens e o link do vídeo original está em comentários.
    Obrigado

    Segue o link:

    http://youtu.be/y4zjEsO7YlU

    1. Olá Beto,

      Eu ajudo. O vídeo a que se refere é um excerto deste outro: http://www.astropt.org/2011/11/14/a-terra-vista-da-estacao-espacial-internacional-mais-um-espectacular-video/. Muitos dos cenários nocturnos que aparecem nesse vídeo são iluminados pela Lua. O objecto que vê passar por baixo das nuvens não é mais que o seu reflexo na água. 😉

      abraço

    2. Caro Beto,

      Reparei que o vídeo foi colocado por si no YouTube com este comentário: “Video da Nasa mostra OVNI sobre a Terra. O vídeo original está em http://www.youtube.com/watch?v=Ip2ZGND1I9Q&feature=youtu.be e a cena ocorre a partir dos 2 minutos e 49 segundos”. Sugiro que faça a devida correcção ou mesmo que retire este vídeo, pois ambos não fazem qualquer sentido. Ou seja, é pura desinformação.
      Se tinha dúvidas deveria ter começado por as esclarecer.

        • Beto Floripa on 15/12/2011 at 15:43

        Sérgio

        Obrigado por seu comentário. O “ÓVNI” em questão n~so se trata de disco voador ou algum sentido que possa a crer em extraterrestres nos visitando ou qualquer coisa assim, é apenas a abreviação de obejeto voador não identificado. E esse vídeo não estou a divulgá-lo como evidência de discos voadores, longe disso. Mesmo porque creio ser muito difícil alguma civilização extraterrena, se é que isso possa existir, vir à Terra visitarnos.

        Em relação a sua explicação eu gostaria de saber é se esse reflexo da Lua consegue passar por sob as nuvens? Achei muito estranho isso.

        Pensei em fenômeno meteorológico como explicação.

        De qualquer forma, obrigado.

  7. Nas partes em que ela tenta fantasiar o que diz de cientifico, espalha-se redondamente.

    Por exemplo, de Sagan ela diz isto:
    “Os “fundamentos” a que Carl Sagan se limitava a crer foram suas próprias crendices, sem base científica na época.”

    Sagan participou, por exemplo, das missões Voyager. Mas, para esta pseudo, sondas a milhares de kms de distância a passar certinhas pelos planetas para que foram planeadas… são somente crenças do Sagan.
    Satélites? Sao crenças do Sagan.
    Efeito-estuda em Vénus? Sao crenças do Sagan.

    Alias, saindo daquilo para o que Sagan contribuiu directamente, percebe-se que Sagan viveu num mundo ja altamente cientifico, e não de crenças como ela quer fazer crer. Sim, porque ela quer impor as suas proprias crenças aos factos, quando ela devia ser humilde o suficiente para perceber que os factos, a natureza, sobrepoem-se sempre às suas crenças.

    Mas, para mim, a parte mais especial é quando ela fala de Einstein:

    No mesmo post, ela diz isto:

    “Albert Einstein não gostou nada dessa idéia, na verdade, Einstein queria o fim da Mecânica Quântica, pois iria contra tudo que ele acreditava! E foi numa batalha de mentes brilhantes que Einstein disse a famosa frase: “Deus não joga dados” – – pois o DEUS a que ele se referia tinha CERTEZA sobre todas as coisas do universo, assim como o parvo astrólogo do Texas.”

    Sem entrar pelo insulto do “parvo astrólogo”, registo que esta frase tem uma saraivada de erros, dos quais vou referir 3:

    Einstein não acreditava num “deus” no sentido corrente do termo. Como Einstein disse (“I believe in Spinoza’s God, Who reveals Himself in the lawful harmony of the world, not in a God Who concerns Himself with the fate and the doings of mankind”), ele pensava na natureza como sendo o seu deus. O que a natureza ditasse, seria a verdade. A verdade vem dessas observações, hipóteses, experiências, e conclusões feitas com base na natureza. Ou seja, trocado por miúdos, o “Deus” de Einstein era a ciência objectiva.
    Só isto era suficiente para esta mulher lavar os dedos antes de teclar o nome de Einstein. Afinal, o que ela, e muitos como ela fazem, é querer impôr as suas crenças na natureza, em vez de deixarem que seja a natureza a mostrar as suas regras (que depois são compreendidas pelos cientistas). Ela está assim nas antípodas de Einstein. Por isso é que Einstein é considerado um dos maiores génios da Humanidade… e ela… bem, já perceberam que ela está nas antípodas.

    O tipo de interpretações que ela faz, subvertendo Einstein, é que Einstein estava cheio de certezas (o que é um dos absurdos mais parvos que alguma vez já li), enquanto a verdade (dela) é que tudo é relativo. Para ela, “vale tudo”: Hitler cometeu genocídio? É relativo. A gravidade funciona todos os dias? É relativo. Será que um físico quântico sabe mais de física quântica do que alguém que nada sabe mas gosta de dar opiniões? É relativo. Isto é conhecido como relativismo.
    Ela própria afirma:
    “Agora nós já sabemos que tudo é possível e que não existe o certo, o verdadeiro, o “lógico”, pois são apenas palavras/símbolos que representam a experiência de cada um”.
    Existem duas ironias associadas a esta forma de pensar:
    (1) foi Einstein que criou as duas Teorias da Relatividade (Restrita e Geral) que deram origem ao relativismo, e
    (2) se tudo é possível, então é possível que ela esteja totalmente errada – infelizmente, pessoas como ela nem se dão conta do paradoxo em que caem ao afirmarem com absoluta certeza que não há certezas.
    http://milkteef.files.wordpress.com/2011/02/snoopyparadox.jpg

    Por fim, Einstein não era, obviamente, contra a Mecânica Quântica. Pelo contrário, contribuiu de sobremaneira para o seu desenvolvimento. Até teve direito a Prémio Nobel da Física numa descoberta que nos permite agora compreender melhor a natureza quântica da luz. (a ignorante autora deste blog é que OU desconhece isso OU sabe e resolve omitir para ludibriar os leitores)
    É verdade que Einstein pensava que para lá da quântica existirá um mundo mais determinista. Mas, tal como o fazem todos os cientistas, os seus pensamentos pessoais não o faziam negar as evidências, e daí que ele contribuiu legitimamente para aquilo que entendemos como Física Quântica. Não negou as evidências, não quiz o fim da Quântica, e ainda levou ao seu desenvolvimento.
    Como disse uma pessoa bem conhecida de todos nós (:P), leitores do astroPT:
    “O Universo não quer saber do que eu penso e das minhas filosofias. Os resultados científicos nem sempre são aqueles que eu gosto”.
    Einstein pautou-se pelo mesmo diapasão: a natureza é que dita as regras, independentemente das crenças pessoais de cada um. Daí Einstein ter contribuído bastante para a Mecânica Quântica.

    http://www.astropt.org/wp-content/uploads/2011/12/Aufderheideopen.jpg

    Mas se pensam que a LB é caso único, desenganem-se. Muitos mais existem pela blogosfera que, tal como ela, nada entendem dos assuntos sobre os quais decidem escrever.
    No caso da Quântica, existe até um documentário feito para divulgar este tipo de ideias erradas pela população mais crédula.
    http://www.astropt.org/wp-content/uploads/2011/02/quantum-mechanics-demotivational-poster.jpg

  8. LOLLLL a referência ao “astrólogo do Texas”.
    Já agora coloco a expressão completa dela: “a tese de mestrado de algum astrólogo lá no Texas…”
    Ora, uma advogada leu isso e contactou-me, porque isso além de serem 2 mentiras (mestrado e astrólogo), podem também ser consideradas difamaçoes, injurias, e atentados à honra profissional (algo que a LB demonstra nao saber o que é).

    Todo o texto dela é um hino à ignorancia,
    Ela assume que os leitores dela são uma cambada de extremistas ignorantes, que não sabem procurar as informações correctas sobre os temas, e por isso ela pode dizer as bobagens que quiser que eles comem tudo.
    O texto dela é claramente de promoção de ideias de uma seita religiosa New Age, e ela assume que os leitores são tao burros que nem se apercebem disso.
    Enfim… esta é a consideração que ela tem por aqueles que lhe dão a ganhar a vida.

  9. Não consigo entender como é que os pseudos, como a LB, têm a estupidez de citar Huxley.

    O Huxley é chamado de Buldogue do Darwin, por defender a ciência acima de tudo, e por se atirar com raiva e com enorme força a todos os pseudos hipócritas e ignorantes como a LB.
    Basta ler os escritos e debates do Huxley, para perceber que o homem só não matava todos estes vigaristas anti-conhecimento porque seria preso.
    E a LB, do alto da sua extrema ignorância, usa as palavras do Huxley, como se fosse a favor dela. LOLLLLLLLLLLLLLL
    É mesmo não ter nenhuma noção da verdade.

    A frase usada quer pela LB quer pelo RM:
    “A ciência se suicida quando adota um credo” – Thomas Henry Huxley…”
    Foi o Huxley a criticar o comportamento de pessoas como a LB e o RM que negavam a existência da Evolução (ciência). Mas enfim… a ignorância destes matrecos é tanta que nem isso sabem.
    Usam frases soltas para apanhar leitores crédulos que não sabem que estão a ser enganados.

    1. Já agora, Carlos, foi publicado um post em “resposta aos que querem ir de encontro com aquilo que escrevo – embatem comigo numa jornada confusa de insultos (…)”

      Acredito se tratar de nós… 😉

      Acredito que ela confunde argumentos científicos com insultos pessoais (não defendo se utilizar destes últimos 😉 )

      “(…) de uma possível “coisa” que eles dizem que eu escrevi que os ofendeu…”

      Possível coisa que eles dizem?? Mas está lá no blog: preto-no-branco!

      Bem, continuando…

      “Não tenho mais tempo e disposição para responder ou travar diálogos acalorados com ninguém. Sorry… Muda o canal.”

      Só posso comentar dessa forma: será que está a passar o Chapolin Colorado na tv? 😛

      “O diabo é que essas pessoas “entendem tudo muito rápido”.

      Heinh?????????? Pensava que não entendíamos nada…

      “Querem respostas sem ao menos pesquisar, procurar outro ponto de vista. Se apegam a uma idéia e “lutam” para sustentá-la, daí golpeiam quem estiver no seu caminho para defendê-la, como se essa “idéia” fosse a representação da sua inteligência…”

      (continua no comentário abaixo)

      1. ela acha que a “gravidade” é uma ideia de cientistas teimosos… LOL 😛

        ela não percebe que ideias não são experiências… e opiniões não são conhecimento.

        enfim… ela não percebe que se se atirar do topo de um edifício de 20 andares, vai cair cá em baixo… ela pensa que isso é uma “ideia” dos “cientistas malvados”… porque, para ela, o que conta são as crenças dela… e se ela acha que vai conseguir voar, então é porque vai…

        Mas porque ela não faz essa experiência?
        Provavelmente porque SABE que os cientistas têm razão, e iria se esborrachar cá em baixo… mas depois hipocritamente vai para o blog dela dizer que os cientistas é que não sabem nada…
        enfim, é a hipocrisia normal deste tipo de pessoas que para si pensam umas coisas, mas depois dizem aos outros coisas totalmente diferentes.

        enfim… não entendo como ainda há pessoas que se deixam manipular desta forma por este tipo de “pessoas”…

        • Cavalcanti on 16/12/2011 at 04:36

        Pois bem:

        1º) Nós, das Ciências Exatas, não procuramos respostas em pesquisas disparatadas, pulando de um sítio pseudocientífico para outro. Quando buscamos respostas, procuramo-las, primeiramente, nos bons e velhos livros. Isso mesmo, aqueles objetos cheios de conceitos e cálculos (que atravessam os séculos) que muitos deles custam a entender;

        2º) Quando não achamos, levamos a dúvida a quem entende do assunto melhor do que nós – nesse caso, pessoas diplomadas e sérias que se mataram de estudar durante a graduação (e não aqueles diplomados que depois, sabe-se lá Deus por qual motivo, resolveram se enveredar pela pseudociência). Um exemplo ilustra bem: nada sei sobre Sistemas de Telecomunicações. Se eu tenho uma dúvida acerca disso, não irei sanar com um monge tibetano, que disse ter estudado Sistemas Comutados, Radiocomunicação, Comunicação Via Satélite, etc. sozinho (“autodidata”), no tapete do seu templo: vou perguntar, por exemplo, a um Rodrigo Morais, Graduado em Sistemas de Telecomunicações – e não ao Rodrigo Morais, blogueiro (informação exposta pelo Carlos aqui no AstroPT, em um comentário do Rodrigo não-aprovado pelo Carlos Oliveira) que, sem sombra de dúvida, sim, sabe muito mais que eu nesse tema;

        3º) Nos apegamos à ideias que foram formuladas, experimentadas, comprovadas e que se tornaram, LEIS da ciência; e

        4º) Essas “ideias”, como foi apresentado entre aspas, não são representações da nossa inteligência e sim o resultado de anos de estudo, debruçados em livros, dias e noites a fio trancados em nossas casas, para termos o conhecimento realístico da ciência.

        (continua no comentário abaixo)

        • Cavalcanti on 16/12/2011 at 04:40

        O universo é regido tanto por leis quanto por números. Queira ou não.

        “Se eu agredi a sua inteligência é porque você me deu esse poder!”

        Não me lembro de ter dado esse poder…

        “Mais importante daquilo que eu mostro em meus textos está a capacidade de você poder enxergar… (…)”

        Estou a enxergar um monte de disparates.

        ” (…) Portanto, se estiver “escuro” – dúbio – metafísico demais pra sua cabeça – não coerente com o que você acredita – MUDE!!!! Vai procurar sua turma!!”

        Ok, então. Sim, vamos procurar nossa turma – que já deve estar num bar todos bêbados e nós aqui… como já dizia um velho sábio: manda quem pode e obedece quem tem juízo 😉

        Em tempo: coerente com o que eu acredito, não! O universo tá pouco se lixando com o que eu penso. Estou a ser coerente com o que é real! 😉

        (continua no comentário abaixo)

        • Cavalcanti on 16/12/2011 at 04:42

        “Não gaste seu tempo (que é precioso) batendo de frente comigo, pois será pura perda desse TEMPO – um tempo tão importante para o seu, o meu, o nosso crescimento.”

        Percebe, Carlos? A bem da verdade, essa discussão também encerra por aqui. Quando um não quer, dois não brigam. Sei que pensas o contrário, mas chega um momento que as pessoas têm que caminhar com suas próprias pernas. Sugiro a todos nós, leitores do AstroPT, sequer visitarmos esses sítios para, até mesmo, não incorrer em colocar ou sugerir os mesmos post’s ou citando o nome de fulano ou sicrano.

        Voltemos à programação normal.

        😉

      2. Acho que este vídeo aplica-se perfeitamente aos artigos da LB:
        http://www.youtube.com/watch?v=H9kpTvm6CYA

        • Cavalcanti on 16/12/2011 at 05:22

        Sim. Acabei de ver esse video lá no post do Marco.

        😉

  1. […] Imagem retirada deste link […]

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